O Dia dos Namorados começou sem clima de romance no quarto da judoca. Silvia, Tali e Carol abriram o jogo sobre o comportamento de Eike e Nat, apontando atitudes incoerentes e questionando as escolhas do casal no jogo. Para Silvia, ficou claro que Eike poderia ter mantido uma postura neutra, mas preferiu abraçar um lado já conhecido por atitudes agressivas. “A casa tá dividida, e ele escolheu o lado dele”, disparou, enquanto as amigas concordavam.
As participantes lembraram momentos de votações, vetos e até fofocas de início de jogo para mostrar que Eike teve mais atitudes contra elas do que qualquer outro. Segundo Tali, os votos devolvidos ao casal de adversários foram baseados em critério de jogo, o mesmo argumento usado por Eike, o que, para ela, expõe uma incoerência na postura dele. “Acha que só porque conversa com a gente, tá blindado de voto. Mas isso aqui é jogo”, afirmou. Carol completou: “Ele se faz de surpreso, mas já escolheu o lado faz tempo”.
O grupo também refletiu sobre a falsa neutralidade de alguns participantes, que se aproximam dos dois lados, mas no fim das contas, se alinham sempre com o mesmo grupo. O exemplo de Eike, que não senta mais à mesa com elas e vive em reuniões do outro lado, foi usado para reforçar que não adianta fingir imparcialidade. “Quando você se junta com quem quer quebrar a casa, você endossa esse comportamento”, disse Silvia. A crítica foi direta e carregada de frustração.
Por fim, as três comentaram com ironia o tipo de cobrança emocional que alguns fazem no jogo, como se pequenos gestos de educação — oferecer café ou dividir um prato — fossem prova de fidelidade. “Não é porque fiz um café pra você que você está imune ao meu voto”, resumiu Tali. A conversa escancarou como a divisão da casa está cada vez mais evidente, e o jogo social começa a pesar tanto quanto as provas e estratégias de DR.
Redes Sociais / Internet