DR, lágrimas e representatividade marcam
 os primeiros episódios do programa 

Nem todo amor livre é leve — e o Terceira Metade, reality de relacionamento do Globoplay apresentado por Deborah Secco, mostra exatamente isso. A proposta do programa é explorar diferentes formas de amar, como relações a três e poliamor, e os primeiros episódios já entregam emoção, debates delicados e até lágrimas. O amor aqui vem com liberdade, mas também com desafios profundos.

Um dos momentos mais marcantes dessa primeira leva de episódios é a discussão sobre ser “marmita de casal” — quando uma terceira pessoa entra numa relação já existente. Participantes que vivem o poliamor abriram o coração sobre preconceito, pertencimento e aceitação, revelando experiências reais e dolorosas. O choro coletivo emocionou Deborah Secco, que fez questão de reforçar: “Todos temos o direito de sermos amados, pertencentes e representados”.

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Além da emoção, o reality também traz momentos de tensão. Um date mal resolvido termina com uma típica DR, mostrando que, mesmo em relações não monogâmicas, a comunicação é essencial. O programa vai além do entretenimento: convida o público a repensar suas próprias visões sobre o amor, os limites e o que é considerado “normal”.

Com episódios já disponíveis no Globoplay, Terceira Metade deixa claro que amar em diferentes formatos não é sobre ousadia apenas — é sobre coragem, escuta e, acima de tudo, respeito. E esse começo já deixou um aviso: tem muita história para desenrolar ainda.


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