Com o fim da festa, a ressaca emocional deu lugar à tensão de um novo ciclo no Power Couple. A casa acordou em clima de alerta e estratégia. A DR já ronda o pensamento dos casais e, para Adriana, o perigo está claro: ela e Dhomini, Ana Paula e Antony, e Natália e Eike devem ser os principais alvos do grupo rival. A percepção de que há um plano articulado para eliminar os casais que “jogam limpo” acendeu o sinal vermelho no quarto.
As apostas também entraram no radar. Os participantes começaram a debater valores mais cautelosos, variando entre R$ 5 mil e R$ 20 mil, de acordo com a dificuldade esperada da próxima prova. A ideia é minimizar prejuízos caso a vitória não venha. Estratégias como essa se somam à movimentação para proteger alimentos e evitar atritos no convívio, como fizeram Nat e Ana Paula ao levarem suas comidas para o quarto, alegando incômodo com o controle alheio sobre o que comem.
Enquanto isso, observações sobre o comportamento dos rivais começaram a circular. A velha reclamação de que “não sobrou frango pra todo mundo” virou motivo de desabafo e irritação, com insinuações de vitimismo e passividade de certos casais. A tensão na casa transparece até nas pequenas atitudes, e o clima de “cada um por si” volta a dominar as entrelinhas da convivência.
Para Adriana, o plano do grupo adversário é claro: colocar os três casais “alvo” na mesma DR, dificultando ao máximo a permanência de um deles no jogo. A estratégia de ataque coletivo mostra que o jogo entrou definitivamente em sua fase mais afiada — onde cada voto, cada prato e cada silêncio contam.
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