Victor fala de perdão, mas abre o jogo: “Não quero mais conversa”

Ator revela episódio grave vivido pela esposa e decreta fim

da convivência com rival no Power Couple

O clima na Mansão Power ainda é de tensão e cicatrizes abertas. Após dias de embates e mágoas acumuladas, Victor Pecoraro decidiu conversar com Silvia Catra e André sobre seus sentimentos em relação aos últimos acontecimentos — e não poupou franqueza. Apesar de declarar que perdoa, o ator deixou claro: “Amizade, convivência... isso aí já foi. Paz no coração, mas distância no jogo”.

Durante o papo, Victor falou com firmeza sobre o deboche que sofreu e que, para ele, passou do limite do respeito. Silvia, por sua vez, trouxe uma reflexão importante: “O que fez ou deixou de fazer lá fora não tem a ver com o jogo aqui dentro”, disse, tentando separar julgamento pessoal do convívio no reality. Ela também lembrou que já teve atritos com Antony e Ana Paula na primeira semana, mas os dois vieram conversar e tudo foi resolvido. “Tá tudo bem”, resumiu.

Mas o momento mais delicado veio quando Victor tocou em um assunto que claramente ainda o afeta: a forma como Rayanne, sua esposa, foi atacada na casa por causa de seu título de Miss. “Tocar nesse assunto é muito difícil. Não cicatrizou totalmente. Ela se preparou muito. E antes do concurso começar, o organizador do evento foi até ela e disse que, se ela dormisse com ele, daria o prêmio pra ela”, revelou, visivelmente abalado. “Imagina a cabeça dela. Neguinho, usando esses argumentos na briga, foi muito maldoso com ela”.

Silvia e André ouviram com empatia e reforçaram que, mesmo num jogo de casais, há limites que precisam ser respeitados. Victor finalizou dizendo que não deseja guerra, mas também não quer mais convívio forçado com quem ultrapassou certas barreiras: “Se vier puxar papo, eu vou ser educado. Mas não vai ter mais conversa. Cada um no seu canto”.

A fala de Victor expõe não só feridas do presente, mas traumas do passado que ainda reverberam dentro do confinamento. E num jogo onde cada palavra pode virar munição, a linha entre jogo e dor pessoal parece cada vez mais tênue.

Notícias Relacionadas