Texto recebido em 29/04/2019
O episódio da semana levou os cozinheiros para a Praça das Artes, em São Paulo, onde deveriam servir um menu completo de finger foods a 80 músicos e apreciadores, em comemoração aos 106 anos da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo.
Vencedor da última prova, Eduardo R. ficou encarregado de selecionar com quem não queria trabalhar em grupo, fomentando as pequenas intrigas relacionadas ao jogo e relacionamentos. Eduardo liderou a equipe vermelha e Lorena a azul, grupo que apresentou-se turbulento desde o momento de escolha do capitão.
A guerra de egos reinou na equipe azul. Juliana N. e André tentam dominar suas praças e impor suas opiniões nas demais. A própria capitã acata decisões de Juliana.
A equipe vermelha trabalhou sob menor pressão e foi melhor liderada. Porém, contra toda a desordem na cozinha a equipe azul surpreende os músicos e os jurados e vence a Prova em Equipe.
De volta à cozinha do MasterChef, os jurados ressaltaram como ambas as equipes tiveram ótimo desempenho em seus três pratos e, portanto, talvez como forma de recompensar parte da equipe perdedora, também como parte da competição, pediram a Eduardo que salvasse duas pessoas de seu grupo e a Lorena que escolhesse duas do seu para enfrentarem a Prova de Eliminação. E é claro, mais rixas ficam evidentes.
Nosso eliminado da semana já estava na equipe perdedora e não foi salvo. Precisou enfrentar as três etapas da eliminação, onde os cozinheiros deveriam preparar pratos de cada um dos chefs. De Paola, duas empanadas; de Jacquin, seus famosos petit gateaus, e de Fogaça, suflê de goiabada.
As duas primeiras etapas eliminatórias deixaram os amigos e tão queridos competidores Renan e Marcus para o embate final. Ambos foram bons cozinheiros e bons jogadores, Marcus apenas teve um estranhamento inicial com Helton, quando decidiu por não levá-lo para o mezanino na primeira prova de eliminação e recebeu uma resposta atravessada do colega.
Marcus tentou ousar na receita do suflê utilizando dois de três tipos de farinha de trigo, o ingrediente principal do prato selecionado por Fogaça. Nada que o atrapalhasse. Foram pormenores, novamente, que levaram os jurados à difícil decisão por sua eliminação. Fora isso, pudemos contemplar uma das mais belas despedidas até aqui e Ana Paula Padrão deu uma trégua à boa parcela da audiência incomodada com seus pitacos e merchans.
Outro forte candidato ao prêmio deixa a disputa. Muitos outros demonstram nervosismo, desconhecimento de preparos, falta de técnica e a necessidade de auxílio dos colegas de bancada e do eternamente verborrágico mezanino, fato prejudicial para o afunilamento de concorrentes de qualidade. Uma bronca bem servida já se faz bem-vinda!
Tinha gente pra sair antes dele. Deveriam ter parado na prova do petit gateau. Juliana N insuportável não tinha nem q ter subido pro mezanino.
ResponderExcluirComo ela pode ser tão petulante? Precisa passar por mais provas individuais. Se for boa cozinheira pode até chegar longe, já vencer o programa é outra história.
ExcluirNossa! Mto mandona. Tomou a liderança pra ela e nem era líder.
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