Uma edição para esquecermos e riscarmos da história dos realities.
Divididos entre as equipes Sol e Lua, a Fazenda 11, troca os grandes barracos e cuspidas dando espaço a diversos casais e intermináveis e cansativos D.Rs, entre um desses, com mentalidade infantil e uma "amiga" sempre metendo a colher na briga de marido e mulher.
Candidatos medíocres com ressalvas a poucos, desafetos externos levados e continuados pra dentro do jogo.
Uma expulsão rápida, quase que instantânea e outras que passaram as vistas grossas,... tão grossas qto a certas regras de provas que o próprio apresentador não soube conduzir, resultando até em roça cancelada.
Coisa de amadorismo ou de comédia ao estilo da sátira dirigida por Sérgio Mallandro, algum tempo atrás, com "A Casa dos Desesperados".
Com invasão inexplicada de carros de som, manipulações veladas ou não reveladas sob suspeita e grande participação externa de um ex Fazenda, Theo Becker, uma espécie de Mister "M", nos revelando todos os segredos de um diretor no mínimo questionável de caráter e idoneidade.
Esses e tantos outros fatores ainda obscuros, encaixando nesse meio, um funcionário miserável racista, nos leva ao velho clichê de dizer:
"_ Esse foi o pior reality de todos os tempos"
Podemos dizer isso até que venha o próximo, mas é bom não esquecermos e justo que se diga o que foi o BBB 19,... o grande fato, é que esse ano não foi bom em diversos aspectos, sobretudo os realities apresentados nele.
E tbém é importante dizer que, não devemos criar grandes expectativas qto aos próximos, visto que o BBB 20, já bate as portas.
Dificilmente teremos bons realities como de outrora, se não houver mudanças drásticas desde a direção passando pelos candidatos e apresentadores e principalmente no esquema de votações, qdo o direito de apenas um voto por pessoa seria a lógica mais viável de elegermos verdadeiros campeões.
E não creio que façam isso, pois os números e a matemática financeira lhes enchem mais os bolsos do que o interesse por entregar ao telespectador, um programa de entretenimento, justo e digno de sua audiência.
Pra nós que apreciamos os realities, é doloroso ter que se decepcionar a cada edição, e no fim dizemos que não vamos mais assistir, mas o vício nos leva novamente a criar novas expectativas, porém vem matando lentamente a nossa empolgação.
A Festa do Recalque
Como um baile das máscaras caídas, sem a necessidade de jogar e de forçar um personagem, chegam os eliminados para a festa final.
Entre eles um apenas satisfeito, feliz e conformado como se já soubesse de seu terceiro lugar na jogatina, o primeiro dos finalistas, Diego, enquanto os demais mal sabiam ou conseguiam disfarçar o recalque de não estar na final.
A segunda finalista mal consegue comer um "cajuzinho", pois passa quase toda festa ouvindo sermões da amiga "Tati" qdo esta não estava numa eterna e esgotante DR com o "namorado"ou então ouvindo as fofocas daqui da rua de cima através da fofoqueira mor da Fazenda 11, a gralha Thayse, que continua gritando feito louca, só pq seus fãs gostam e a suportam.
O terceiro finalista, que começa o programa resmungando e choramingando pelas "apunhaladas" dos "amigos", termina com a mesma ladainha e chororô, pelas desfeitas recebidas de seus recalcados inimigos, mendigando e quase implorando por atenção, invejando a que sobrou para Diego.
Entre outros que contavam os segundos para se retirarem da festa flopada, estava a boca suja da Bifão, a rainha Andréa Cruela, ainda mal educada e mostrando um sorriso falso que não contente pelo tombo nas votações da sua roça, literalmente leva um hilariante tombaço ao querer tripudiar a polêmica de pular em "sua" cama.
O insuportável Jorge, o tarzã anão, dando a ideia de tomar os iogurtes dos finalistas, causar punição a eles e de bagunçar todas as camas.
Bastou o Gran Finale, queima de fogos, para que os incomodados buscassem a porta da rua como serventia da casa.
Queima de fogos que somados as graças dos bichinhos, especialmente o bezerro Chiquinho, o galo tenor da madrugada e o cavalo Lyon, foram os pontos mais positivos e belos de se ver nessa Fazenda, os verdadeiros protagonistas!
A pequena Grande Final
Como de praxe, a final começa com os TBTs dos finalistas, sem emoção com a platéia ovacionando o nome de Diego, e confesso que nesse momento cresce minha esperança de vê-lo campeão.(SQN)
Mion, apresenta o "Vale a Pena Ver Direito", basicamente com a Peppa Pig comendo dentro da panela e essa achando lindo, e a descompensada rainha do barraco da High Society, Andréa Pancadona, por falta de mais conteúdo.
Termina com o velho discurso sem pé nem cabeça de Marcos Mion, ao anunciar o vencedor, que estava num envelope trazido pelo campeão da décima edição, Rafael Ilha, cuja finalidade estou tentando entender até agora.
E a novelinha "Malhação", continua nos bastidores com as briguinhas de quinta série entre Andréa, Drika, Thayse e Tati, que quase partem para os pescotapas.
Enfim, o circo fechou, o dono lucrou, os animais retirados de cena e nós os palhaços como sempre ficamos com cara de paisagem, para escondermos mais uma frustração e decepção, mas por outro lado, aliviados por esse fiasco ter terminado.
Queridos amigos e amigas, encerro aqui minha participação como comentarista, não só nessa Fazenda qto nas vindouras, pois não pretendo mais seguir esse reality.
Agradeço desde já pela paciência aos meus extensos textos, o carinho e a atenção de todos ou até mesmo as críticas construtivas e discordâncias.
Esse blog, está no meu coração, assim como todos amigos(as), que tenho aqui, incluindo o Luis, dono do blog, do qual me concedeu esse espaço.
Volto a participar somente no BBB, me despeço de todos, desejando-lhes:
Um Glorioso e abençoado Natal.
Bjos e forte abraço a todos.
Fiquem com Deus!
E até breve, ...no BBB 20.
Trem-Bala
Ana Vilela
Não é sobre ter todas as pessoas do mundo pra si
É sobre saber que em algum lugar alguém zela por ti
É sobre cantar e poder escutar mais do que a própria voz
É sobre dançar na chuva de vida que cai sobre nós
É saber se sentir infinito
Num universo tão vasto e bonito, é saber sonhar
Então fazer valer a pena
Cada verso daquele poema sobre acreditar
Não é sobre chegar no topo do mundo e saber que venceu
É sobre escalar e sentir que o caminho te fortaleceu
É sobre ser abrigo e também ter morada em outros corações
E assim ter amigos contigo em todas as situações
A gente não pode ter tudo
Qual seria a graça do mundo se fosse assim?
Por isso, eu prefiro sorrisos
E os presentes que a vida trouxe pra perto de mim
Não é sobre tudo que o seu dinheiro é capaz de comprar
E sim sobre cada momento, sorriso a se compartilhar
Também não é sobre correr contra o tempo pra ter sempre mais
Porque quando menos se espera a vida já ficou pra trás
Segura teu filho no colo
Sorria e abraça os teus pais enquanto estão aqui
Que a vida é trem-bala, parceiro
E a gente é só passageiro prestes a partir
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá
Segura teu filho no colo
Sorria e abraça os teus pais enquanto estão aqui
Que a vida é trem-bala parceiro
E a gente é só passageiro prestes a partir
Divididos entre as equipes Sol e Lua, a Fazenda 11, troca os grandes barracos e cuspidas dando espaço a diversos casais e intermináveis e cansativos D.Rs, entre um desses, com mentalidade infantil e uma "amiga" sempre metendo a colher na briga de marido e mulher.
Candidatos medíocres com ressalvas a poucos, desafetos externos levados e continuados pra dentro do jogo.
Uma expulsão rápida, quase que instantânea e outras que passaram as vistas grossas,... tão grossas qto a certas regras de provas que o próprio apresentador não soube conduzir, resultando até em roça cancelada.
Coisa de amadorismo ou de comédia ao estilo da sátira dirigida por Sérgio Mallandro, algum tempo atrás, com "A Casa dos Desesperados".
Com invasão inexplicada de carros de som, manipulações veladas ou não reveladas sob suspeita e grande participação externa de um ex Fazenda, Theo Becker, uma espécie de Mister "M", nos revelando todos os segredos de um diretor no mínimo questionável de caráter e idoneidade.
Esses e tantos outros fatores ainda obscuros, encaixando nesse meio, um funcionário miserável racista, nos leva ao velho clichê de dizer:
"_ Esse foi o pior reality de todos os tempos"
Podemos dizer isso até que venha o próximo, mas é bom não esquecermos e justo que se diga o que foi o BBB 19,... o grande fato, é que esse ano não foi bom em diversos aspectos, sobretudo os realities apresentados nele.
E tbém é importante dizer que, não devemos criar grandes expectativas qto aos próximos, visto que o BBB 20, já bate as portas.
Dificilmente teremos bons realities como de outrora, se não houver mudanças drásticas desde a direção passando pelos candidatos e apresentadores e principalmente no esquema de votações, qdo o direito de apenas um voto por pessoa seria a lógica mais viável de elegermos verdadeiros campeões.
E não creio que façam isso, pois os números e a matemática financeira lhes enchem mais os bolsos do que o interesse por entregar ao telespectador, um programa de entretenimento, justo e digno de sua audiência.
Pra nós que apreciamos os realities, é doloroso ter que se decepcionar a cada edição, e no fim dizemos que não vamos mais assistir, mas o vício nos leva novamente a criar novas expectativas, porém vem matando lentamente a nossa empolgação.
A Festa do Recalque
Como um baile das máscaras caídas, sem a necessidade de jogar e de forçar um personagem, chegam os eliminados para a festa final.
Entre eles um apenas satisfeito, feliz e conformado como se já soubesse de seu terceiro lugar na jogatina, o primeiro dos finalistas, Diego, enquanto os demais mal sabiam ou conseguiam disfarçar o recalque de não estar na final.
A segunda finalista mal consegue comer um "cajuzinho", pois passa quase toda festa ouvindo sermões da amiga "Tati" qdo esta não estava numa eterna e esgotante DR com o "namorado"ou então ouvindo as fofocas daqui da rua de cima através da fofoqueira mor da Fazenda 11, a gralha Thayse, que continua gritando feito louca, só pq seus fãs gostam e a suportam.
O terceiro finalista, que começa o programa resmungando e choramingando pelas "apunhaladas" dos "amigos", termina com a mesma ladainha e chororô, pelas desfeitas recebidas de seus recalcados inimigos, mendigando e quase implorando por atenção, invejando a que sobrou para Diego.
Entre outros que contavam os segundos para se retirarem da festa flopada, estava a boca suja da Bifão, a rainha Andréa Cruela, ainda mal educada e mostrando um sorriso falso que não contente pelo tombo nas votações da sua roça, literalmente leva um hilariante tombaço ao querer tripudiar a polêmica de pular em "sua" cama.
O insuportável Jorge, o tarzã anão, dando a ideia de tomar os iogurtes dos finalistas, causar punição a eles e de bagunçar todas as camas.
Bastou o Gran Finale, queima de fogos, para que os incomodados buscassem a porta da rua como serventia da casa.
Queima de fogos que somados as graças dos bichinhos, especialmente o bezerro Chiquinho, o galo tenor da madrugada e o cavalo Lyon, foram os pontos mais positivos e belos de se ver nessa Fazenda, os verdadeiros protagonistas!
A pequena Grande Final
Como de praxe, a final começa com os TBTs dos finalistas, sem emoção com a platéia ovacionando o nome de Diego, e confesso que nesse momento cresce minha esperança de vê-lo campeão.(SQN)
Mion, apresenta o "Vale a Pena Ver Direito", basicamente com a Peppa Pig comendo dentro da panela e essa achando lindo, e a descompensada rainha do barraco da High Society, Andréa Pancadona, por falta de mais conteúdo.
Termina com o velho discurso sem pé nem cabeça de Marcos Mion, ao anunciar o vencedor, que estava num envelope trazido pelo campeão da décima edição, Rafael Ilha, cuja finalidade estou tentando entender até agora.
E a novelinha "Malhação", continua nos bastidores com as briguinhas de quinta série entre Andréa, Drika, Thayse e Tati, que quase partem para os pescotapas.
Enfim, o circo fechou, o dono lucrou, os animais retirados de cena e nós os palhaços como sempre ficamos com cara de paisagem, para escondermos mais uma frustração e decepção, mas por outro lado, aliviados por esse fiasco ter terminado.
Queridos amigos e amigas, encerro aqui minha participação como comentarista, não só nessa Fazenda qto nas vindouras, pois não pretendo mais seguir esse reality.
Agradeço desde já pela paciência aos meus extensos textos, o carinho e a atenção de todos ou até mesmo as críticas construtivas e discordâncias.
Esse blog, está no meu coração, assim como todos amigos(as), que tenho aqui, incluindo o Luis, dono do blog, do qual me concedeu esse espaço.
Volto a participar somente no BBB, me despeço de todos, desejando-lhes:
Um Glorioso e abençoado Natal.
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Um novo ano, cheio de saúde e de realizações.Bjos e forte abraço a todos.
Fiquem com Deus!
E até breve, ...no BBB 20.
Trem-Bala
Ana Vilela
Não é sobre ter todas as pessoas do mundo pra si
É sobre saber que em algum lugar alguém zela por ti
É sobre cantar e poder escutar mais do que a própria voz
É sobre dançar na chuva de vida que cai sobre nós
É saber se sentir infinito
Num universo tão vasto e bonito, é saber sonhar
Então fazer valer a pena
Cada verso daquele poema sobre acreditar
Não é sobre chegar no topo do mundo e saber que venceu
É sobre escalar e sentir que o caminho te fortaleceu
É sobre ser abrigo e também ter morada em outros corações
E assim ter amigos contigo em todas as situações
A gente não pode ter tudo
Qual seria a graça do mundo se fosse assim?
Por isso, eu prefiro sorrisos
E os presentes que a vida trouxe pra perto de mim
Não é sobre tudo que o seu dinheiro é capaz de comprar
E sim sobre cada momento, sorriso a se compartilhar
Também não é sobre correr contra o tempo pra ter sempre mais
Porque quando menos se espera a vida já ficou pra trás
Segura teu filho no colo
Sorria e abraça os teus pais enquanto estão aqui
Que a vida é trem-bala, parceiro
E a gente é só passageiro prestes a partir
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá
Segura teu filho no colo
Sorria e abraça os teus pais enquanto estão aqui
Que a vida é trem-bala parceiro
E a gente é só passageiro prestes a partir