Dois barracos simultâneos: sede pega fogo com acusações sérias e ofensas que estremecem alianças  

Enquanto Carol e Duda já estavam no modo guerra declarada na área externa, a sede também pegava fogo. Dentro da casa, Saory e Mesquita entraram em choque pesado depois que a influenciadora acusou o lutador de ficar espiando outras peoas tomando banho. Sem rodeios, ela mandou na lata:

“Você ficava olhando mulher tomar banho. Seja homem pra assumir seus barulhos.”

A partir daí, o clima azedou. Mesquita exigiu que ela dissesse quem, exatamente, ele teria olhado: “Quem que eu olhei?”. Saory respondeu que soube da história por Martina, na frente dele, e jogou o peso em cima da fala da ex-peoa, que já nem está mais no jogo para se defender. Ele tentou se proteger perguntando se tinha olhado para ela, se alguma vez comentou do corpo dela, e sugeriu que Kate ou Carol confirmassem que jamais se sentiram incomodadas com ele no banho. Foi aí que Saory cortou seco:

“Para de envolver os outros. Seja homem para assumir os barulhos.”

Mesquita, então, muda de rota e tenta desqualificar Saory no jogo prático: começa a falar da horta, do manual, da forma certa de regar, e acusa ela de ter feito tudo errado, matando as plantas e obrigando ele a “recuperar tudo”. Ao invés de responder diretamente sobre o banho, ele passa a pintar Saory como alguém “podre”, “cinzas no jogo”, alguém que não tem mais argumento e por isso apela para a vida pessoal dos outros. Diz que ela quer repetir a estratégia que, segundo ele, teria derrubado Martina, tentando desestabilizá-lo e até forçar expulsão.

Do lado de fora, o clima não era muito diferente, só mudava o alvo. Enquanto a confusão de Saory e Mesquita rolava na sede, Carol continuava o desabafo interminável sobre Duda. Em modo discurso para o Brasil, ela dizia que a rival é um “monstro disfarçado de ovelha”, que a máscara caiu, que ela usa dores pessoais e relacionamentos como munição de jogo. Carol ainda reforça que, na visão dela, Duda teve “pouco amor na vida”, que não sabe o que é amar e que por isso não entende o que é perdão dentro de uma relação.

Carol também chama o público pra dentro da briga, dizendo que acredita muito no voto da “família brasileira” e que confia que Duda vai sair da Fazenda com um “pezão na bunda”. Para ela, a adversária está desligada do jogo, age como se ainda tivesse um mês de programa e não percebe que está na reta final. E arremata: o que dá paz para ela é saber que Duda não vai ficar.

Duda, por sua vez, não faz a sonsa. Ela devolve na mesma moeda, chamando Carol de insignificante, mas com um detalhe:

“Por R$ 2 milhões eu aguento você e todo mundo dessa fazenda.”
Ou seja, se tiver prêmio no fim, ela engole ofensa, cuspe, ranço e continua firme. O embate entre as duas vira aquele duelo clássico de reality: uma chamando a outra de monstro, venenosa, falsa; a outra rebatendo com deboche, orgulho ferido e deixando claro que, se for pelo dinheiro, segura qualquer desafeto.

No fim das contas, a Fazenda parecia dividida entre dois barracos simultâneos: dentro da casa, Saory tentando expor Mesquita como alguém que passa dos limites; do lado de fora, Carol tentando enterrar Duda no tribunal do público. Entre acusações de voyeurismo, máscara derretida, “cinzas no banquinho” e “por 2 milhões eu aguento”, o que ficou claro é uma coisa só: ninguém ali tá jogando leve — e essa reta final tá saindo no grito.

Fonte/Reprodução/Imagens/Vídeos
Créditos: R7.com