Arrependimento e protocolo anti-treta  

Na área externa, Wallas Arrais tirou um peso do peito: disse estar arrependido por não ter entrado no meio da confusão na festa Corrida Maluca, aquela que terminou com a expulsão de Martina após ela arremessar um copo de vidro. “Fiquei sentado e rindo, sem noção do grau da situação”, admitiu. Ele comparou o gesto a pegar “um objeto que coloca em risco a integridade física”, do tipo que muda o rumo do jogo.

Wallas descreveu a sequência: Kathy tentando acalmar, Maria chegando, gritaria dos dois lados, balde com gelo entrando na cena — e ele, parado, com a sensação de que intervir poderia soar como tomar partido. “Se eu aparto, parece que tô defendendo um lado”, resumiu. Só que o desfecho (expulsão) deixou a pulga atrás da orelha: “bate o arrependimento”.

Matheus foi pragmático. Disse ter feito um combinado com Rayane: se a temperatura subir, ele tem liberdade para entrar, olhar pra ela e pedir ‘para, para, para’, no estilo que Will fazia com Ray já fizeram em outras ocasiões. A ideia é desescalar quando a discussão ficar repetitiva ou quando muita gente cercar e partir para o dedo em riste.

Matheus reforçou que não vai disputar narrativa com terceiros; o foco será tirar Rayane da linha de colisão e evitar qualquer atitude que gere nova expulsão. A dupla concordou que briga com objeto perigoso não tem “contexto” que salve: intenção e risco pesam. Se o reality é jogo, o plano deles agora é simples — prevenir antes que o caos vire regra.

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