Deboche e um pacto para roubar o protagonismo na sede   

Logo cedo, coletando cocô no gramado, sendo filmada por Rayane, Carol cutucou: disse que Ray veria “mozão e família”, dormiria na própria cama, usaria roupas e bolsas — “vai até tomar banho pelada”. Ray entrou no jogo e devolveu na ironia: ficaria feliz, mas prefere ficar na sede — “você ainda tem muito cabelo pra eu fazer cair”. Carol emendou: não deseja o mal, só que Ray saia. O clima ficou ácido, mas sem gritaria.

No embalo do trato do dia, rolou implicância com limpeza (“cocô seco”, “tira o grosso”, manual de tarefas) e uma sequência de alfinetadas sobre estresse, alopecia e “chá de camomila”. Ray manteve a marra: diz que aguenta mais um mês fácil. Carol insiste que lá fora tem “tanta coisa boa” e que Ray estaria perdendo tempo — Ray retruca: “tô há dois meses te aturando, o que é mais um?”

A conversa vira meta-jogo. Carol acusa Ray de tentar ser amiga de todo mundo e lembra que a própria Ray já disse não gostar dela. Ray defende o coração “sem rancor”, mesmo com antigas acusações sérias no ar. Aí vem o plot twist: se Ray voltar da roça, Carol propõe que as duas “roubem a cena”, deixem os outros com “embates miúdos” e partam para o “fatality”. A ideia: brigas tão pesadas entre elas que nem sobra VT pros demais.

Rayane não fecha de primeira, mas entende o recado estratégico: o público veria um duelo principal, e o resto da casa perderia espaço. Entre ironias sobre salão, manutenção de cílios e “glow up”, fica o pacto velado: se tiver volta, o ringue é Carol vs. Ray, com direito a mandar uma à outra “pro raio” e zerar os coadjuvantes.

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Créditos: R7.com