Cunhã-poranga relembra humilhação, romance com Matheus e cobra postura de jogo  

Tàmires resolveu abrir o jogo sobre a briga que teve com Maria e não poupou adjetivos. Segundo a cunhã-poranga, Maria “passou uma grande vergonha” ao se humilhar por Matheus, tentando arrancar atenção de um cara que estava emburrado como criança de castigo. Ela descreveu a cena como um verdadeiro mico em rede nacional.

Tàmires ainda relembrou que o casal chegou a terminar pouco antes da saída de Matheus, mas logo depois já estavam de novo juntinhos. Pra piorar, jogou na roda que Maria sempre dizia ter alguém lá fora “em aberto”, com situação indefinida, e que iria resolver tudo quando saísse do programa. De repente, esse discurso cai por terra quando ela assume um romance dentro do reality com um participante que já assumiu ter usado outra mulher no jogo.

Daí veio o ataque direto à imagem de “Santa Planta”. Tàmires afirmou que Maria sustentou por muito tempo essa máscara até que ela enxergasse “quem ela realmente é”. Chamou a rival de planta que não se mostra, que vive atrás dos outros e só faz piada por trás, sem se comprometer no jogo. A crítica não foi só de jogo, foi de postura mesmo: para Tàmires, Maria nunca se posicionou de verdade.

Ela ainda contou que sempre alertou Maria sobre esse rótulo de planta. Em uma dinâmica em que os participantes fizeram lista de plantas da casa, o nome de Maria nem era lembrado. O shade foi pesado: segundo Tàmires, ela era tão planta, mas tão planta, que nem o nome vinham na cabeça do povo quando ainda tinham 26 pessoas no confinamento. Invisível no jogo e, agora, na mira da treta.

No fim, Tàmires deixou claro que muita coisa que ela fala é no tom de alerta, quase conselho de jogo. Mas, segundo ela, Maria leva tudo para o pessoal, para o coração, e aí não tem diálogo que funcione. Enquanto isso, a chuva caía, o banho era “molhado literalmente” e a fofoca rolava solta, mostrando que, mesmo nos momentos mais tranquilos da casa, o clima continua longe de ser sereno.

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