Maria Caporusso e Rayane Figliuzzi entenderam que a formação da Roça tá batendo na porta e foram direto no ponto: usar a influência de Dudu Camargo como escudo. Com medo de ver as duas nos banquinhos, Maria procurou o jornalista e abriu o jogo, propondo um acordo de votos pra tentar salvar, pelo menos, parte do seu grupo. A ideia é simples: se outra pessoa sentar no segundo banco no lugar dela, as chances de puxarem Dudu ou outro peão da Baia aumentam, e não ela.
Na conversa, Maria desenha pra Dudu todos os cenários possíveis: empate de votos na sede, fazendeira desempatando, risco de ser puxada da Baia “de qualquer jeito” e o medo de virar alvo fixo da casa. Ela lembra que, se ele votar com o grupo dela, alguém do próprio grupo dele pode se voltar contra ele na puxada. Se votar com o grupo dele, ela continua em rota direta pro banquinho. A saída, na visão dela, seria um meio-termo estratégico: alguém de confiança do lado de Dudu dar o voto “sujo” sem vazar o plano.
Maria ainda faz uma leitura fria da Baia: quem já foi pra Roça e voltou, quem nunca foi testado pelo público, quem é bom de prova e quem anda “sumido” no jogo. Nessa matemática entram nomes como Toninho e Kathy, que podem virar alvos justamente por não terem sido tão medidos ainda pelo público quanto Carol, por exemplo. Ela reforça que puxada de Baia mal feita derruba jogador, e cita os erros de Renata e Mateus, que priorizaram grupo e ranço em vez da própria sobrevivência.
Outro ponto que pesa na cabeça da peoa é o poder em jogo no Lampião, que pode mexer na Baia e bagunçar ainda mais o terceiro banco. Maria sabe que qualquer dinâmica extra – troca de peão, banco extra, redefinição de quem puxa quem – pode virar tudo de cabeça pra baixo. Por isso, ela insiste com Dudu: quando sentar no banco, esquece grupo, esquece coração e pensa só na própria vida no reality.
No final, a mensagem dela é quase um coaching de Roça: não repetir o “erro Renata” nem o “erro Mateus”, que colocaram sentimento na frente de estratégia e pagaram caro. Se depender de Maria, a jogada ideal pra Dudu é evitar puxar as cabeças mais fortes do jogo – como ela e Carol – e mirar em quem ainda não foi tão testado ou não vem entregando tanto no programa, como Kathy ou Toninho. A decisão agora é dele: seguir o grupo… ou jogar, finalmente, por si.

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