Italo Andrade e Luiza Vilhena deixaram a 2ª temporada do MasterChef Confeitaria nesta terça (04), parando na semifinal. A dupla foi superada por Léo Salles e Ramiro Bertassin, que agora disputam o troféu de 2025.
Serenão, Italo definiu a passagem pelo programa como “experiência única” e celebrou a constância técnica — especialmente o macaron de curau, onde levou sabores da Bahia pro estrelato. “Despertou de novo um confeiteiro que eu mesmo tinha esquecido”, disse, cravando que a virada pós-programa será “da água pro vinho”.
Luiza saiu feliz com o que mostrou no fogão e fora dele. Admitiu o desgaste da reta final, mas comemorou vitórias, elogios e a chance de expor também o lado humano. “Me surpreendi sob pressão”, resumiu. Sem troféu, mas com objetivo: “Quero um fã-clube”, brincou.
No estúdio, pesou a mão do detalhe — aquela diferença que separa semifinal de final. Léo e Ramiro levaram a melhor no conjunto: execução, sabor e apresentação no ponto. Resultado: vaga carimbada para a decisão.
Saldo da noite? Dois personagens fortes que saem em alta e uma final que promete choque de estilos. Agora é Léo x Ramiro pelo doce mais importante do ano. Quem leva?
Noite de semifinal com astronave na cozinha: Diego Lozano surgiu de astronauta para lançar a “Prova das Galáxias”. A missão? Criar uma sobremesa autoral inspirada nos planetas, unindo conceito, técnica e sabor.
Quem brilhou foi Léo Salles: bombom de chocolate branco com creme de coco, pérolas de abacaxi, crumble gelado de gengibre, “meteoros” de maracujá e manga, crocante de amendoim e sorbet de abacaxi, gengibre e umeboshi. Equilíbrio, frescor e narrativa de prato falaram alto — e Léo virou o primeiro finalista da temporada.
Na segunda metade da noite, aula-show de Lozano e novo desafio: boneco de chocolate natalino recheado com entremet. Era execução fina, acabamento preciso e recheio bem calibrado, tudo sob o reloginho da semifinal.
Ramiro Bertassin mandou um boneco de neve lúdico, com entremet de pistache e geleia de frutas vermelhas. Entrega limpa, contraste de sabores e visual caprichado garantiram a ele a outra vaga — Ramiro é o segundo finalista de 2025.
Resumo da ópera: Léo vence por conceito+equilíbrio, Ramiro passa por precisão+acabamento. A final promete choque de estilos — autoral tropical x clássico lúdico. Pode reservar o doce favorito: vem disputa grande por aí.


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