Após o fogueirão, Wallas vira alvo e a madrugada rende abacaxi “camuflado”, doce de banana e leite condensado
  

A estratégia do Wallas de ficar “solo” tá custando convivência. Depois da fogueira do Grupo Total, o cantor virou pauta quente na despensa. Saory cravou: “Ele é muito invejoso”. Dudu completou, sem freio: “É fã do nosso grupo”. A leitura do quartel-general: Wallas ronda, observa, comenta — mas não se assume com ninguém. E isso, no clima da casa, soa oportunismo.

Enquanto o povo ainda ria do “fogueraço” e pedia calma pro Dudu não transformar brasa em incêndio, o papo foi ficando mais ácido: “quer entrar e não sabe como”, “agora é tarde”. Rolou até suposta frase ouvida por Toninho de que “em breve todos dali saem”. A turma bateu o martelo: Wallas tá mirando, comparando, e a inveja tá gritando mais alto que a estratégia.

A madrugada, então, virou episódio de Detetives da Geladeira. Desconfiados de comida escondida, os peões partiram pra varredura: prateleira por prateleira, bandeja por bandeja. Surgiu de tudo: abacaxi “camuflado”, doces de banana em nichos improváveis, leite condensado em armário alheio, até pães soterrados por utensílios. Entre “vai devagar, Dudu!”, “relaxa o braço” e quase-acidentes escalando móvel, o elenco montou seu próprio checkpoint de estoque.

No paralelo, respingou ranço antigo: tem gente que diz que Walério muda o discurso dependendo do público, e que certas peoas “queimaram munição cedo” e agora vivem de microtreta e cantoria. Moral da madrugada: a casa comprou a narrativa de que Wallas é um satélite orbitando o grupo — e a logística da cozinha provou, mais uma vez, que esconde-esconde de comida move montanhas (e votos).

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Créditos: R7.com