Troca de insultos inclui “clandestina”, “burra” e acusações sobre responsabilidade no trato
  

 Depois que Ray terminou de cuidar das aves, Carol Lekker pediu — nada sutil — para o Fazendeiro Walério fiscalizar o serviço. Só isso já bastou para acender o pavio das duas, que estão a um passo de trocar farpas até pelo ar que respiram.

Ray tentou ignorar, mas Carol não perde uma chance de provocar. A ex-Miss Bumbum saiu do gramado chamando a rival de “clandestina” e voltou dizendo que ela precisava aprender a faxinar. Ray, que estava moendo café, rebateu chamando a modelo de “burra” e dizendo que ela estava insuportável. A treta virou aquele bate-volta clássico: uma fala “energia pesada”, a outra devolve “clandestina”, e assim foram repetindo como duas playlists travadas.

Carol insistia que Ray precisava ser fiscalizada, que não sabia ler o manual e que vivia fugindo de responsabilidade. Ray, por outro lado, cutucava o passado financeiro da rival e pedia para ela parar de encher o saco. Foi um festival de ironias, deboche e frases prontas, com direito a “me esquece um pouco” e “o Brasil que te tire então”. Ninguém arredou pé.

A discussão escalou até o limite do nonsense. Uma chamando a outra de repetitiva, chata, forçada e “nada demais”. Ray tentou manter a pose de superioridade, mas já estava irritada. Carol, no modo provocação infinita, seguia lembrando que algumas “nunca serão”, jogando indireta de tudo quanto é jeito. No fim, ficou claro: elas podem até dividir o mesmo espaço, mas paz ali não existe nem por decreto.


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