“Bando de covardes”: entenda a briga que sacudiu a sede e pode reordenar alianças  

A confusão começa com um mal-entendido envolvendo Créo Kellab. Carol tentou esclarecer a situação e, em vez de resolver, acabou sendo provocada — primeiro de leve, depois em coro. Créo fala alguma coisa, alguém ri, Wallas solta uma cutucada, Toninho e Shia entram na onda. Em vez de baixar, o tom subiu: Carol perdeu a paciência e explodiu.


Quando a peoa explodiu, não teve finesse: ela abriu o jogo com xingamentos diretos (“bando de covardes”) e acusou o grupo de ser falso e covarde por provocá-la em conjunto. A fala dela foi de confronto total — repetindo que ninguém ali tinha palavra, chamando gente de “meio metro de homem” e afirmando que não tinha medo de ninguém. Era mais do que defesa: era ataque frontal e público.

Wallas não deixou barato e rebatou na lata: “hipócrita”. A troca virou um festival de acusações — ela acusando-os de andar “de ré” (falar muito e não agir), ele devolvendo com ironia sobre postura e caráter. Carol se posicionou como quem cansou de ser atacada e avisou que vai “até o fim”; por outro lado, chamou a reação de gritos e provocação. O tom foi tão forte que ela chegou a prometer observar quem vai sair da casa — uma ameaça velada que coloca o clima político do jogo em jogo.

No meio da madrugada, os gritos dominaram: interrupções, frases soltas, repetição de ofensas e muitos “vai se...” pelo ar. Carol alternava entre justificativas (“eu só estava cantando, conversando”) e ataques diretos (“você é um caranguejo”, “vai sair daqui junto com seus amigos”). O alvo era coletivo, mas vários nomes aparecem: Créo, Wallas, Toninho e Shia receberam as alfinetadas. A dinâmica foi típica de panela: um provoca, outro não responde na hora, a pressão acumula e, quando explode, vem tudo junto.


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