Fazendeira coloca Maria na vaca e Rayane nos búfalos e questiona se a peoa vai bancar a punição prometida  

A primeira madrugada de Saory Cardoso como Fazendeira já começou no 220. Depois de passar a noite em claro, ansiosa com o novo cargo, Saory juntou todo mundo para a tradicional delegação de tarefas da semana. Antes de qualquer plaquinha, mandou o recado: dedicou a vitória na Prova do Fazendeiro “a todos que duvidaram” de que ela pegaria o chapéu. Climinha de indireta? Temos.

Na sequência, Saory ignorou completamente Wallas Arrais e foi direto para o que o público mais ama: alfinetada com endereço certo. Sabendo do desentendimento recente entre Maria Caporusso e Rayane Figliuzzi, ela decidiu “resolver” a tensão do jeitinho Fazenda: botando trabalho no meio. Maria foi escolhida para o trato da vaca, enquanto Ray ficou responsável pelos búfalos. A explicação veio com aquele sorriso de deboche: seria “uma boa maneira de elas se reconciliarem”.

Mas a Fazendeira não parou por aí. Ela ainda lembrou que Rayane tinha dito na véspera que não faria trato nenhum e que toparia até tomar punição para não trabalhar. A resposta de Saory foi na base do shade: disse que a casa veria se Ray é “como biscoito de polvilho, que só faz barulho”, ou se realmente cumpriria o que falou e geraria punições ao se recusar. Ou seja: além de delegar, ela colocou a rival na berlinda moral com o público e com os próprios peões.

Entre uma alfinetada e outra, Saory distribuiu o restante das funções da fazenda: mini cabras para Mesquita; ovelhas para Duda porcos para Dudu (fez uma cara!), plantas/horta para Kathy, lixo para Toninho; aves para Walério; cavalo para Tàmires e câmera-trato para Fabiano. As tarefas foram sendo atribuídos enquanto ela reforçava que estava “à disposição para ajudar” quem precisasse. Ao mesmo tempo, deixava claro que estava curtindo a visibilidade da semana como Fazendeira e que não via nada daquilo como castigo, mas como parte do jogo.

No fim, a mensagem ficou nítida: Saory não pretende ser uma Fazendeira neutra. Ela usou o cargo para testar discursos, cutucar desafetos e transformar briga em dinâmica de trabalho. Agora, o público observa de camarote se Ray vai encarar o trato dos búfalos ou se o tal “biscoito de polvilho” vai esfarelar na primeira punição que pintar na tela.


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