Para evitar ser puxado por Tàmires, ator articula e leva o bloco a mirar Yoná; estratégia é diluir risco e segurar o jogo.

Shia e Créo chamaram Fernando para avisar: a ideia era votar em Tàmires. Fernando brecou na hora: se ela for a mais votada, puxa ele da Baia e o joga no embate direto — risco que ele não quer correr “tão cedo no jogo”.

Shia tentou argumentar que Rayane trocou o alvo (de Shia para Carol) depois da cuspida, e que o Resta Um poderia proteger Fernando. Nada feito. O ator bateu na tecla de que, com Yoná, o perigo dilui; com Tàmires, concentra nele.

No impasse, vieram as contas: “Se eu vou na Yoná, o meu fica na berlinda; se eu vou na Tàmires, o seu fica”, disse Shia. Fernando chamou de egoísta e vendeu o plano “seguro”: mirar Yoná agora, já que ela declarou o quarteto como opção e tem birra com Michelle e Maria.

Virada feita. Fabiano, Toninho e Créo fecharam questão: voto em Yoná. A lógica, segundo Créo, é espalhar o risco: “Melhor 25% pra cada um do que 50% ou 100% em alguém”. Em bom "realitynês": ninguém se queima sozinho e ainda sobra chance de voltar Fazendeiro.

Resumo: Rayane mantém Carol como alvo pós-cuspida; o grupo de Fernando abandona Tàmires por ora; Yoná vira para-raios do voto matemático; e a casa entra na formação com plano de diluir dano — menos drama, mais planilha.


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