Horas depois de uma madrugada de faíscas, Wallas e Shia sentaram para alinhar. O ator abriu o jogo: pediu desculpas pela gritaria e disse que a frase “vontade de socar 10 pessoas” foi metáfora nascida da ansiedade — sem destinatários dentro da casa.
Wallas não comprou por completo. Disse ter se sentido incluído, classificou a fala como “altamente pesada” e lembrou que não foi a primeira vez que percebeu agressividade do colega. Citou um confronto antigo, após festa, quando os dois ficaram frente a frente e o clima azedou.
Shia negou ter falado em “gente incapaz de revidar” e comparou o desabafo a um impulso de trânsito: exagero verbal, não intenção real. Reforçou que, em quase um mês de confinamento, não desrespeitou ninguém e que seu histórico ali não aponta para violência.
Entre idas e vindas, o papo ainda encostou em outras tensões da casa. No fim, houve pedido de desculpas e trégua formal. Mas ficou o asterisco: a frase continua atravessando a sala — e a desconfiança, também.
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