Restos de comida, gavetas batendo e denúncia de invasão: a casa vira plateia  

Luiz Mesquita entrou em rota de colisão com Yoná Sousa e, de carona, ainda sobrou para Martina Sanzi. O estopim? Yoná ficou pistola com a bagunça que Mesquita e Duda Wendling teriam feito na cama dela — restos de comida, pertences no chão e zero pedido de desculpas.

O papo rápido virou tempestade. No quarto, Yoná disparou que não vai aceitar provocação e chamou o rival para a realidade: “não vem pra baixaria que eu sou diretora dessa escola”. Do outro lado, Mesquita respondeu no deboche, bateu gaveta, cutucou e o clima derreteu de vez.

Martina entrou na conversa e a confusão escalou. Entre palmas irônicas e gritos cruzados, voaram acusações de “baixar o nível” e “agressivo”. A casa virou plateia e o corredor, ringue. Foi aquele clássico empurra-empurra verbal que rende meme e dor de cabeça ao vivo.

A parte mais tensa veio quando Yoná acusou Mesquita de manter “olhar invasivo”, dizendo que ele estaria sempre circulando perto do banheiro e observando as mulheres trocando de roupa. Ela afirmou que já tinha reparado “várias vezes” e que outras peoas também notaram. Mesquita negou o papel de vilão, retrucou com ironias e seguiu na defensiva.

Resultado: treta generalizada, alianças ainda mais frágeis e um novo capítulo no manual do caos da Sede. Se a intenção era só reclamar da bagunça, o episódio virou pauta pesada sobre limites e respeito — e isso costuma repercutir dentro e fora do jogo.

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Créditos: R7.com