Choro, ameaça de Roça e disputa de narrativa: VT ou jogo? A madrugada termina com duelo anunciado.

A madrugada terminou com Martina em prantos e um alvo claro: Tàmires. A peoa disse sentir nojo, afirmou que não aguenta “olhar na cara” e acusou a rival de distorcer situações para posar de vítima. Will tentou esfriar o clima: ela estaria jogando com o psicológico e esperando reação para fazer VT.

Martina não comprou o silêncio estratégico. “Se me atacar, vou atacar. Se for baixa, eu vou ser subterrânea”, cravou, irritada por ter sido chamada de planta. Na leitura dela, Tàmires estaria perdida no jogo e usando artifícios para ganhar tempo de tela, inclusive choro em momentos-chave.

No quarto, o medo de narrativa pesou. Martina teme que o público compre a versão da rival, mas rejeita bancar a coitada: diz que há provocações constantes, cochichos nas refeições e cutucadas no ao vivo que “ferem a alma” e empurram para um lugar que não queria.

Veio também a ameaça de indicação. Segundo Martina, Tàmires prometeu tirá-la do programa e usaria o poder de Fazendeira para colocá-la na Roça. O recado foi direto: aceita o confronto frente a frente para medir quem o público segura.

A conta final é tática. Se Tàmires for à Roça e voltar, avalia Martina, volta maior e o jogo azeda; por isso, o grupo rival pode priorizar homens para blindá-la. O episódio fecha com tensão, lágrimas e um VTD pronto para decidir quem joga — e quem só grita.


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