Marina Queiroz foi a eliminada do episódio desta terça (28) no MasterChef Confeitaria 2025. A prova pedia mignardises inspiradas em beijinho, mas, segundo os jurados, faltou exatamente o sabor do doce de festa — o resultado ficou bonito, porém sem a “mordida” nostálgica que a banca queria.
Apesar do adeus, Marina saiu leve. “Tô bem, tranquila, em paz comigo. Sei que dei meu melhor e aprendi pra caramba”, disse em entrevista ao Band.com.br. Ao longo do programa, ela se emocionou ao falar da própria trajetória e de memórias de infância — o choro veio mais como válvula de escape do que como drama: “Senti que cheguei no meu limite. Enquanto estivesse lá, ia dar meu melhor, mas era o máximo que eu podia por mim.”
Ela também reconheceu o desafio do jogo: cozinha desconhecida, equipamentos, pressão e psicológico na tampa. “A disputa faz sair o melhor e o pior das pessoas. Lidar com tudo ao mesmo tempo é surreal”, resumiu — sem mimimi, só sinceridade.
Se a eliminação dói, a amizade consola: Marina sai abraçada a Luiza Vilhena, a quem chama de “irmã”. “Ela é forte, só precisa acreditar mais. Espero que represente as mulheres muito bem”, cravou. E avisou que a carinha de brava é só fachada: o coração é de manteiga e ela curte apoiar quem tá por perto.
Saldo final: Marina deixa o reality sem troféu, mas com identidade mais firme, autoconhecimento na mala e uma torcida que curtiu a entrega. Faltou o gostinho do beijinho? Faltou. Mas sobrou verdade — e, em confeitaria (e em reality), isso sempre azeda menos do que o excesso de açúcar.
Memórias da infância e doces de festa marcaram a oitava semana da competição. Os confeiteiros começaram o episódio mergulhando em lembranças: cada um recebeu uma foto da infância e teve que transformar uma memória em sobremesa. O desafio pedia o doce original e uma releitura moderna — e o clima foi de pura nostalgia com muito açúcar.
Entre os destaques, Italo brilhou mais uma vez. Ele encantou os jurados Diego Lozano, Erick Jacquin e Helena Rizzo com uma releitura de curau de milho em versão gourmet: macarons de curau com gelato de mungunzá e pipoca de dendê. Resultado? Subida direta ao mezanino e mais um momento de chef confiante no jogo.
Na prova de eliminação, o clima de festa virou tensão. Leo, Luiza, Marina e Ramiro tiveram que criar mignardises inspiradas em docinhos clássicos de aniversário. Campeão da rodada anterior, Italo definiu os sabores de cada um, colocando fogo (ou açúcar) na disputa.
Com o cajuzinho, Leo fez uma sequência impecável de choux, torta e bombons, conquistando os jurados e garantindo a vitória. Já Marina Queiroz, que se inspirou no beijinho, não conseguiu entregar o sabor esperado — e acabou se despedindo da competição com emoção e dignidade.
Entre lembranças doces e despedidas amargas, o oitavo episódio mostrou que o MasterChef Confeitaria 2025 está entrando na reta decisiva: cada detalhe pesa, e o sabor da vitória nunca depende só de açúcar.

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