Dinâmica egípcia exigiu agilidade e coordenação; escolhas pesadas para completar o grupo da baía  

A dinâmica foi temática Egito Antigo: correr, coordenar e acertar 10 bolas no cesto pra “liberar a múmia do sarcófago”. Depois, a equipe precisava “mumificar” o capitão. Vencia quem fechasse tudo no menor tempo. Ritmo de faraó maratonista e mão firme, porque cada erro custava segundos preciosos.

Teve sorteio na sede e o trio de capitães saiu: Martina, Matheus e Walério. Cada um montou seu squad:

— Matheus levou Shia, Wallas, Mesquita e Yoná
— Walério chamou Rayane, Saory, Dudu e Tàmires
— Martina escolheu Will, Maria, Kathy e Carol

Na prática, o time de Martina foi o mais redondinho: transição rápida de bolas, quase zero vacilo na mumificação e uma linha de montagem que fez inveja a pirâmide. Resultado: Lampião nas mãos de Martina. E, como manda o script, os capitães que perderam pagaram o preço.

Com o desfecho, Walério e Matheus foram direto pra baía. Cada um teve que puxar mais um peão pra completar o quarteto: Walério levou Créo; Matheus puxou Tàmires. A roça da semana já sente o vento do deserto: poder nas mãos de Martina, pressão no resto.

No saldo, vitória com cara de virada estratégica: Martina ganhou tração no jogo, enquanto Walério e Matheus encaram pernoite de baía e recalculam a rota. O Lampião promete plot twist na formação da roça — segura esse sarcófago!

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