Fim de linha para Juliana Braga no MasterChef Confeitaria 2025. No episódio desta terça (07), a confeiteira caiu na prova de eliminação que exigia sobremesa com ingredientes salgados — no caso dela, salsão e carne-seca — e não resistiu ao crivo dos jurados.
Juliana apostou numa tarte de chocolate, com bolo de mel saborizado com salsão e crumble de macadâmia com carne-seca. A execução intrigou, mas o veredito foi duro: excesso de chocolate e mel, que tirou o protagonismo dos itens obrigatórios.
Na despedida, ela manteve a cabeça erguida. “Fiz o meu melhor”, disse à Band, reforçando que levou ao limite o que suas técnicas e habilidades permitiam. Sem drama: a passagem pelo programa foi tratada como salto na carreira.
Entre os aprendizados, Juliana destacou que erros fazem parte do jogo e da vida profissional: não definem caráter nem competência. A meta agora é transformar visibilidade em projeto sólido para a Protea, sua marca de doces festivos.
Vem aí expansão: plano para estruturar padaria/confeitaria com salão, cardápio dos campeões de venda e experiência de café para o público. O reality fica para trás; o trabalho continua — com lições frescas e um roadmap claro para crescer fora da TV.
O MasterChef Confeitaria 2025 começou na pressão com a torre de bombons. Campeã anterior, Luiza usou a vantagem para montar as duplas: Luiza & Johnlee, Marina & Juliana, Natan & Ítalo, Léo & Ramiro. Deu jogo: a dupla Luiza & Johnlee venceu a dinâmica, consolidando a estratégia dela.
Na sequência, veio o desafio que separa audácia de tropeço: sobremesas com ingredientes salgados definidos por “amigo-ladrão”. Nada de zona de conforto — cada um teve que dançar conforme o sorteio (e as trocas) mandaram.
As combinações foram daquelas que fazem o jurado arregalar o olho: presunto royale + cebola roxa (Léo), salsão + carne-seca (Juliana), cogumelo + pele de peixe (Natan), foie gras + shoyu (Ítalo) e pepino + ovas de peixe (Marina). Quem transformasse susto em doçura, passava.
E teve golaço: Natan venceu a prova com um sorvete de cogumelos acompanhado de espuma de peixe e gengibre — combinação ousada e técnica que virou elogio. Ítalo também surfou bem no salgado e saiu como destaque positivo.
Na outra ponta, Juliana não conseguiu dar protagonismo a salsão e carne-seca. O excesso de doçura encobriu os insumos obrigatórios e a confeiteira acabou eliminada, encerrando sua trajetória na temporada.
Saldo da noite: Luiza afiada na estratégia, Natan em alta com criatividade sem medo do sal, Ítalo crescente — e um recado claro para quem ficou: no Confeitaria, ingrediente “impossível” não é desculpa, é convite para entregar técnica e surpresa.

Comentários1
AMEI A FRASE DA JULIANA E DO NATAN
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