Shia diz que Nizam se faz de vítima, nega conivência com Fernando e promete calibrar a narrativa na casa  

Shia foi direto com Nizam e não mandou recado. " De amigo eu virei alvo". Nizam: "alvo? Não viaja! Você nunca foi meu alvo! e Shia retrucou que Nizam também nunca foi alvo dele e que provavelmente os "grupos" de cada um, é que não gostam dos peões. Enfim, é ou não é alvo, terminou com um caloroso aperto de mão e amizade selada. Mas não terminou bem por ai...

Depois do papo tenso com Nizam, Shia foi direto a Michelle e Fabiano pra contar o plano: ele disse de propósito que estava na mira do influenciador só pra testar a reação. Queria ver se Nizam verbalizaria algo — e, se desse vacilo, pegar no pulo.

Shia reforçou que não confia em Nizam. Na leitura dele, o rival “se faz de vítima”, repete a cartilha do “fui agredido / ela foi agredida” e tenta capitalizar em cima disso. Shia cravou: não foi conivente com Fernando e não vai carregar culpa que não é dele. Emendou ainda um recado: “Quer falar bonito, mas não consegue”.

O ator explicou que o lance foi mais psicológico do que estratégico: “o olhar fala tudo”. Segundo a psicóloga de Fabiano, dá pra ouvir pelos olhos, não pela boca — é ali que se detecta traição. Por isso, precisava que Nizam mostrasse algo, nem que fosse um microgesto, pra confirmar o instinto.

No meio do desabafo, Shia disse que pretende calibrar a narrativa na casa: “delicadamente”, observar se mais gente repete a versão de que ele teria sido conivente com Fernando. Ele aponta que Matheus bateu nessa tecla ontem, mas não repetiu hoje — sinal de que o discurso pode estar mudando conforme o vento.

Sobre alianças, Shia soltou outra: não joga com Wallas. Contou que confrontou o cantor e ouviu que Wallas “joga com ele mesmo”. Para Shia, essa pose de lobo solitário não cola — parece mais alguém que pega carona quando convém.

Entre um insight e outro, veio o momento “fé e foco”: “Deus nos abençoe”, “essa semana é nossa”, Lampião no radar e até um brinde prometido mais tarde. Ou seja, cabeça no jogo, mas com pé no chão — e olho vivo nos sinais.

Por fim, a contradição que incomoda Shia: ele gostaria de ser só humano, sem articular, sem teatrinho. Acha estranho ter que fazer DRs calculadas, cutucões e testes de reação como parte do jogo. Preferia o jogo franco do “quero votar em você e pronto”. Mas aceita o fato: lá dentro, “é assim que funciona” — louco e bizarro, porém regra do tabuleiro.M

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