O sofá virou arquibancada e o barraco ganhou narrador e plateia. Deitada, Carol Lekker levantou só para mirar Tàmires Assis: chamou de falsa, mentirosa e repetiu “cínica” como bordão, dizendo que “a internet inteira” pensa igual. A cunhã-poranga retrucou que Carol deturpa conversas e tentou empurrar para ela um papo de aparência e cabelo que não teria sido nesse contexto. A temperatura subiu quando Támimres insistiu que apenas pediu para Carol parar de “reclamar da aparência” e que isso não seria pauta de jogo — foi o estalo para a gritaria.
Fernando Sampaio entrou como comentarista e provocador. Primeiro, elogiou Dudu Camargo por “tirar planta do lugar” — na visão dele, Dudu conseguiu fazer quem estava apagado aparecer. Depois, colou no rosto de Tàmires com ironias e um “amor da minha vida” carregado de deboche. A cena escalou: Tàmires acusou o ator de projetar e distorcer; Fernando reforçou que ela cria pauta onde não há e que vive “dando volta” no assunto, enquanto paparica quem convém.
O ringue virou dicionário de xingamentos e regionalismos. Voaram “cínica”, “mentirosa”, “agressor”, “lixo”, “fedorenta” e “égua” — com direito a aula relâmpago de “é regional aqui, é ofensivo ali”. Tàmires disse que Carol usa esse tipo de termo para humilhar, e que Carol adora reclamar e se vitimizar. No meio, surgiu o argumento do “público tá vendo”: uma jurando que tudo está gravado e a outra dizendo para não cair “na armadilha” da rival.
Teve ainda corpo-a-corpo verbal: “vai me beijar?”, “sai da minha frente”, “me respeita”, enquanto Carol e Fernando relembravam episódios anteriores — água jogada, comentários de bastidor, “cara de santa” — para pintar Tàmires como incoerente. A cunhã devolveu na mesma moeda: carimbou Fernando de “agressor” que só enfrenta mulheres, questionou quantos realities seriam necessários para ele “ser vazado” e disse que não vai aceitar rótulos que tentem diminuir sua fala.
No balanço, cada um saiu com seu rascunho de campanha para a votação: Carol se posiciona como quem “não deita” e ri da “santidade” alheia; Fernando transforma Dudu em catalisador do jogo e usa o deboche para provocar reação; Tàmires se ancora em “tá tudo gravado”, denuncia ataque à aparência e aponta um padrão de hostilidade. Zero reconciliação, muitos cortes de VT e um script pronto para o sofá decidir quem está jogando e quem só está gritando.
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