Após a saída de Gabily, peoa lê mira da sede, relata bronca com Fabiano, atira em “plantas” e quer Matheus testado pelo público

O pós-eliminação virou combustão. Dudu avaliou que a sede deve mirar em Yoná pela saída de Gabily, enquanto Tàmires enxergou uma casa “pedindo respostas”. No horizonte, a Baia ainda depende do Lampião — e cada conversa vira ensaio de formação.

Na mira paralela, sobrou para Fabiano. Yoná disse que ele “veio gritar” por causa de um edredom e se vendeu como favorito, citando “equipe enoooorme” de 17 ADMs. Para ela, a soberba é gasolina para a próxima votação. Dudu, no modo xerife, avisou: sábado ele não ajuda no trato; se a rotina falhar, “toca a sirene”.

O radar de indicação passeou por Saory e pousou firme em Matheus. “Zero confiança. Bota o Matheus na Roça. Só dorme. Planta”, disparou Yoná, enquanto Dudu ainda citava Renata “escondida”. Tàmires sugeriu mirar no “M” de Martina; Yoná preferiu “quem aqui não é nada”.

Veio também a tese da traição: quem briga e entrega jogo de grupo não é confiável. Yoná prometeu expor quem, segundo ela, abriu voto em discussão, reforçando que Matheus “só está com a gente por conveniência”.

Carol entrou no pacote. Yoná a acusou de tentar “roubar protagonismo” ao comprar briga com Rayane por ela e recuar depois. Sem “dívida” a pagar, alertou o grupo feminino sobre Wallas e insinuou que ele poderia usar acusação por vingança.

Fechando a rodada, Yoná previu aliança de Carol e Rayane “contra mim” e avisou que não carrega ninguém: “Não prometi nada para ninguém.” Dudu arrematou no pragmatismo: o público julga. Entre recados de punição, listas de “plantas” e leitura de torcida, o tabuleiro ganhou peças novas — e desafetos com CEP.

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