Cantor relembra discussão e acusa; advogada rebate:
“o Brasil está vendo, tudo filmado”

A formação da primeira Roça seguiu pegando fogo e, no meio da votação, Wallas decidiu abrir a caixa de Pandora: votou em Ioná e relembrou os desentendimentos dos últimos dias. O cantor afirmou ter se sentido assediado e disse que a peoa ainda teria “tido coragem e cinismo” de acusá-lo do que, segundo ele, ela própria teria feito. Foi voto direto, duro e com recado para a casa inteira.

Ioná levantou, respirou e respondeu no mesmo nível. Disse que “o Brasil está vendo, tudo está filmado” e que sua postura foi consequência de se sentir encurralada e de sofrer violência psicológica no confinamento. Reforçou que já pediu desculpas, que a produção acompanha tudo e que nenhuma regra foi apontada como quebrada. Em seguida, mirou o comportamento do rival: “ele não me deixa falar”, afirmou, defendendo seu direito de réplica.

O embate expôs duas narrativas opostas: de um lado, Wallas transformando o voto em denúncia pública, puxando a discussão para o campo do respeito e dos limites no reality; do outro, Ioná rejeitando o rótulo, afirmando que foi julgada por todos, que passou do limite em um momento de estresse, mas que não cometeu nada que ferisse o regulamento. O clima ficou tenso, e a casa entendeu que o tema não é pequeno.

No jogo, o voto de Wallas reposiciona Ioná no centro das atenções e pressiona aliados a se posicionarem. Para Ioná, a resposta busca virar a chave: de “acusada” para “alvo de linchamento” dentro da Sede. Quem assiste vai pesar expressões, atitudes e coerência. Porque, na Roça ou no ao vivo, uma coisa é certa: quando a pauta é grave, cada palavra custa caro. 

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Créditos: R7.com