No intervalo, discussão feroz; ao vivo, Galisteu retoma
 e Resta Um fecha a Roça

A temperatura subiu sem dó na primeira Formação da Roça de A Fazenda 17. No meio do Resta Um, quando o intervalo chegou e a produção jurou que seria “rapidinho”, Martina Sanzi e Tâmires Assîs transformaram o break em octógono. Martina foi direta: “songamonga.” Tâmires devolveu com a mesma energia de quem não deve satisfação para ninguém: “Eu salvo quem eu quiser.” Poesia moderna.

Enquanto a treta ecoava pelo estúdio, Galisteu voltou ao vivo quase com apito de árbitra, lembrando que a Roça já tinha três bancos ocupados: Carol pela indicação da fazendeira Rai, Fabiano pela enxurrada de votos multiplicados pelo poder branco da Martina, e Dudu puxado da Baia pelo próprio Fabiano. Faltava só a engrenagem final do Resta Um rodar para fechar o quarteto.

O clima entre Martina e Tâmires explodiu justamente na etapa do “salvou, sentou”. De um lado, Martina cobrava prioridade e coerência; do outro, Tâmires cravou que jogo se faz com estratégia e convicção, não com gritaria de plateia. A frase “eu salvo quem eu quiser” virou manchete imediata porque muda o recado: cada escolha no Resta Um expõe alianças, hierarquias e desafetos. Nada de “linha de produção do grupão”, foi dedo no mapa e custo político assumido.

Com a casa reorganizada aos trancos e gritos, a corrente final andou e sobrou Gabi, que completou a Roça. Em resumo do caos: treta no intervalo, audiência ao vivo em modo “segura essa”, trio de bancos já montado e, na volta, Resta Um concluído com Gabi na berlinda. E a frase do episódio não veio de dinâmica nem de poder; veio do peito da manauara: “Eu salvo quem eu quiser.” Tradução para o jogo: prioridade se conquista, não se exige.
 
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Créditos: R7.com