Peões correm nas funções enquanto a Sede
repercute a noite anterior

Manhã com café, pão e treta do jeitinho que a Sede gosta. Enquanto a turma das funções madrugou para cuidar dos bichos e botar ordem no cercado, o resto ficou relembrando a noite anterior. Climinha de formação de Roça no ar e aquele gosto amargo que só a primeira semana entrega.

Walério soltou o verbo sobre Carol. “É muito difícil conviver com a gritaria dela”, desabafou, já avisando que vai torcer para a saída da peoa. Segundo ele, o discurso de “perseguida” não cola mais e a narrativa teria perdido força. No meio disso, a casa ainda tenta decifrar votos e acordos que mudaram de última hora.

Entre idas e vindas, rolou coordenação de tarefas: pedido de ajuda para baia, hortaliças picadas para as aves e correria atrás de quem ainda estava dormindo. Teve até bronca sutil para quem defende “adulto que não faz nada”, levantando a bola da convivência e do peso real das funções na semana.

Também pintou papo de estratégia: nomes como Tamires e Martinha surgiram nos cochichos, com gente reavaliando empatia e comportamento após o que aconteceu ontem. A sensação geral é de que a primeira formação mexeu com o psicológico de muita gente e já reorganizou alianças no tabuleiro.

No meio do caos, teve quem pedisse para cuidar dos bichos por “paz de espírito” e quem lembrasse que o isolamento não ajuda em nada agora. O recado final ficou claro: foi por estratégia, quem tinha que ir, foi. A Fazenda 17 acordou em modo Roça e o barril de pólvora está só esperando a faísca. 

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Créditos: R7.com