Tempo estourando expõe prioridade e ruído na liderança da casa

Rayane foi direta: pediu a Dudu para descer e ajudar no curral. Ela estava no limite, porque não conseguia segurar o saco de lixo e colocar o cocô da vaca ao mesmo tempo. A cena é clássica de tarefa apertada e relógio correndo para evitar punição.

A resposta de Dudu foi empurrar a solução para Carol. Só que Carol estava ocupada esquentando o leite, parte obrigatória da rotina. Mesmo assim, Dudu insistia para Rayane chamar Carol, ignorando que ela não podia largar o fogão naquele momento.

Com o tempo curto para concluir a função da vaca, Rayane deixou claro: se ninguém ajudar agora, vem punição para a casa. A prioridade era simples e objetiva: terminar o serviço no curral antes que tocasse mais um sinal.

O impasse expôs um ruído de liderança. Em vez de reorganizar as funções de acordo com a urgência, Dudu manteve a cobrança sobre quem já estava ocupada. Enquanto isso, Rayane precisava de um segundo par de mãos para concluir a tarefa com segurança e rapidez.

Resumo: Rayane pediu ajuda prática no curral, Dudu empurrou para Carol, mas ela estava no leite e não podia sair. Sem apoio imediato, o risco de punição era real e iminente.

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