Termômetro do jogo: Carol acusa Creu de oscilar conforme a popularidade na casa  

Na Casa da Árvore, Carol abriu o arsenal contra Créo. Chamou o ator de víbora e descreveu um padrão que, segundo ela, se repete desde a primeira dinâmica: ele oscila entre tratá-la bem e mal conforme o “termômetro” da casa. Se percebe que alguém está em alta, se aproxima. Caiu a maré, ele se afasta. Para Carol, isso é jogo duplo puro.

Ela não parou por aí. Enumerou quem também enxerga como “falso” no elenco: Toninho, Fabiano, Walério e Shia. Sobre Shia, foi direta: “Aquele ali é uma cobra.” A conversa ganhou corpo quando lembraram que Walério citou o nome de Creu em voz alta, pegando o ator de surpresa. Para Carol, foi ótimo expor a contradição diante de todo mundo.

Uma aliada ponderou que, com ela, Créo “ainda não tratou mal”. Carol rebateu com o relato: já a viu oscilar do carinho ao gelo e voltar a ser gentil no mesmo ciclo, o que para ela é máscara. E emendou: quando o “termômetro” de alguém baixa, ele muda o tom. Quando sobe, ele “estica” a simpatia. É cálculo de conveniência.

Carol também enfrentou outro boato ali mesmo. Disse que Walério havia insinuado que ela “estava em cima” de vários, e tratou de checar em público. Virou para Créo: “Você já sentiu que eu estava dando em cima de você?” Resposta: não. Em seguida, para Will: “Eu estava pulando em cima de você?” Will negou de pronto e explicou que ela só estava sentada conversando. Silenciou a malícia no ato.

No saldo, Carol desenhou três frentes: 1) Créo ajusta o humor conforme a popularidade alheia; 2) há um núcleo que, para ela, opera na falsidade estratégica; 3) insinuações sobre seu comportamento foram cortadas na raiz com testemunhas. A mensagem ficou clara: na reta de votação, ela quer separar jogo de teatro e carimbar quem, na visão dela, escorrega no personagem quando a câmera aperta.

 
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