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Participantes avaliam suas apresentações, enfrentam
 inseguranças e até choram em oficina de ioga  

O segundo Festival do Estrela da Casa foi marcado por emoção e intensidade. Teve declaração de amor, lágrimas no palco e muita autocrítica no Centro de Treinamento. Entre os destaques, Talíz não ficou satisfeita com a própria performance e acabou desabafando com os colegas, recebendo apoio e críticas construtivas.

Apesar de ter sido consolada, os participantes notaram falhas técnicas na apresentação da brasiliense, principalmente no tom. Bea chegou a comentar: “Tira o fone, Talíz”, durante a exibição. Já Biahh Cavalcante destacou que ela manteve a mesma nota fora do tom até o fim da música. Abalada, Talíz admitiu vergonha e voltou a falar do assunto no dia seguinte, quando Hanii explicou o funcionamento do retorno musical.

Nem todos ficaram descontentes. Thainá Gonçalves, que recebeu a maior nota da noite, disse ter ficado cansada com alguns movimentos, mas ainda assim comemorou o desempenho. Gabriel Smaniotto, em contrapartida, revelou insegurança após errar uma nota. Já Janício, emocionado ao cantar “Asa Branca”, explicou que chorou no palco por conseguir homenagear seu grande ídolo, Luiz Gonzaga.

Para aliviar a tensão, os confinados participaram de uma Oficina de Ioga comandada por Fabi Superpoderosa. A atividade não foi apenas um momento de relaxamento, mas também de conexão. A instrutora destacou a importância da prática para equilibrar mente e corpo.

O impacto foi imediato: alguns participantes terminaram em lágrimas, tocados pela experiência. “Eu me senti muito conectada com uma coisa interior que eu não sei identificar, e isso me emocionou um pouco”, disse Bea. Entre autocríticas, desabafos e momentos de união, o Estrela da Casa mostrou mais uma vez que a competição vai além da música, mexendo profundamente com as emoções de cada artista. 
 
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Fonte/Créditos: gshow