A DR ainda nem teve seu desfecho, mas no Quarto Uva o clima de torcida contra já está mais do que definido. Durante a tarde desta quinta-feira (19), Tali, Rafa, Carol e Radamés deixaram bem claro que a saída de Cris seria, digamos, um alívio coletivo. "A gente gostaria que a Cris saísse", disparou Carol, sem rodeios. O motivo? A frieza da atriz e o histórico de decisões que o grupo considerou, no mínimo, duvidosas. “Ela é muito fria, do nada pode virar o cão pra cima da gente”, completou a produtora, entre risadas nervosas e olhares cúmplices.
O quarteto aproveitou o momento para fazer um verdadeiro mapeamento da casa. Dividiram os participantes em blocos estratégicos: dois daqui, dois de lá e, claro, o famoso trio do meio, que oscila entre os grupos. Carol e Tali não esconderam a preocupação com a possibilidade de um cenário de “dois contra dois contra dois” caso André fosse eliminado. Segundo eles, a permanência de Cris e Cadu abriria espaço para uma nova configuração de forças dentro da Mansão Power.
Radamés, como de costume, fez questão de analisar os movimentos recentes dos adversários. O ex-jogador apontou a mudança de postura de Victor após a volta de Dhomini da DR, destacando como algumas alianças começaram a ficar mais maleáveis. O grupo também não deixou passar a percepção de que, em algumas semanas, faltou estratégia por parte deles mesmos, confiando demais na afinidade e deixando de calcular os impactos de certas decisões.
No final das contas, a conversa deixou claro: o jogo agora é sobre sobrevivência, leitura de cenário e, principalmente, sobre quem será o próximo a cair. Eles até brincaram com a ideia de que, se Cadu ficar, vão “tolerá-lo pelo ranking”, mas a real torcida mesmo é pela eliminação de Cris. No fundo, todos ali sabem que a próxima DR já está sendo desenhada… e cada voto pode custar caro.
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