Carol e Radamés conversaram na Suíte Romã sobre o Quebra‑Power. A conversa esquentou quando Carol descreveu Adriana como uma pessoa de duas faces dentro do jogo: a dissimulada e a “mãezona”.
Carol acusou Adriana de manipular todos na casa e de ser responsável pela eliminação dos aliados do casal Furlan. Para ela, Adriana traçou estratégias ao redor de novos participantes, direcionando votos e moldando o grupo a seu favor.
Radamés lembrou os momentos em que Adriana passou orientação aos novatos, sugerindo comportamentos, influenciando votos e “hipnotizando” novos jogadores. Esse controle sutil estaria colocando o jogo nas mãos dela.
Carol destacou que Adriana iniciou o ciclo próxima ao casal Furlan, ao grupo de Gi e Eros, depois migrando conforme alianças surgiam. Essa mudança teria causado a saída de Fran e Ana Paula, gerando acusações de que tudo teria sido arquitetado.
Radamés reforçou que o “intuito manipulativo” de Adriana foi perceptível: ela guiava o comportamento dos novatos em benefício próprio, mas dizia que o conselho era para eles. Para ele, isso é manipulação, não como Carol e Radamés jogam: sem interferir no jogo dos outros.
Para fechar, o casal afirmou que a inteligência deles é uma arma real no jogo. Carol ponderou que Adriana subestima o intelecto alheio e equaciona votos por interesse. O embate mostra que, no Power Couple Brasil, convivência e jogo estratégico andam de mãos dadas — e que a Suíte Romã virou campo de guerra.
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