Conversa franca deixa claro: Kathy só vota em Mesquita e Duda para proteger Carol  

Depois de especular sobre votos e combinações, Fabiano e Saory partiram para o confronto direto com Kathy Maravilha. A missão era uma só: convencer a dançarina a abandonar sua fidelidade a Walério Araújo e votar em Duda Wendling ou Luiz Mesquita na formação da próxima Roça. Mas Kathy não deixou nenhuma brecha e cravou, sem rodeios, que não mudaria sua postura — a menos que fosse para salvar Carol Lekker.

Kathy explicou que não vê motivo para votar em Mesquita ou Duda, já que, mesmo sem serem aliados próximos, eles nunca a atacaram, não tentaram puxá-la e nem a deixaram exposta. Foi direta: “Nunca pularam na bala por mim. Já a Carol sim”. Ou seja, o voto dela não é movido por favoritismo gratuito, mas por critérios claros de reciprocidade.

Fabiano e Saory, porém, bateram na tecla de que a postura dela acaba colocando os dois em risco — e que isso, na prática, joga junto com Mesquita e Duda, mesmo que ela não admita estar do lado deles. A conversa, que começou tensa, descambou para trocas de franqueza sobre prioridades, alianças e até sobre a proximidade de Kathy com o “outro lado”.

Kathy, por sua vez, também abriu o jogo e garantiu que sua prioridade sempre foi Carol. E avisou: enquanto a amiga não estiver ameaçada, ela não vota nem em Mesquita e nem em Duda. Mas completou: se em algum momento Carol entrar na linha de tiro, ela muda seu voto sem hesitação. É olho por olho, coerência por coerência.

O ponto é que, na reta final, qualquer detalhe vira sobrevivência. Mesmo sem gritar ou criar cena, Kathy conseguiu mostrar que seu raciocínio não depende de gritaria, mas de lógica — enquanto Saory e Fabiano perceberam que, torcendo ou não, a dançarina joga o próprio jogo, não o deles. A estratégia agora deixa de ser “equipes” e vira matemática pura.

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