Madrugada caótica: jarra d’água, roupão no chão, ameaças e a casa em modo tribunal.

A madrugada em A Fazenda 17 foi puro caos — e começou com Yoná decidindo que, se não tivesse paz, ninguém teria. Incentivada por Dudu, que sugeriu “molha só os lençóis”, a peoa iniciou um ato de vingança doméstica, retirando edredons, travesseiros e lençóis de quase todos os peões.

O que eu quiser comer aqui, eu como!” já havia dito pela manhã. À noite, a mesma lógica: o que ela quisesse molhar, ela molharia. Yoná encheu baldes e molhou camas inteiras, guardando os edredons no fogão a lenha e declarando guerra:
Não vai ter conforto pra ninguém! Não tem pra mim, não tem pra ninguém!

A reação foi imediata. Fernando, que observava a cena, partiu pra ofensas:
Fica aí, sua cruel! Sua mal-amada! Você é um pedaço de bosta! Molha mais, nojenta!

Mas Yoná não recuou: “Você joga água na cara dos outros e eu não posso fazer o que quero? Cama é lugar de chorar!

O clima escalou de vez quando Martina e Kathy entraram na sede. Kathy atirou uma jarra d’água em Yoná, gritando:
Se sua mãe fez filha malandra, aqui também tem! Se fizer algo, eu esfrego bosta e faço pior!

Enquanto isso, Martina transformava o roupão de Yoná em pano de chão, chutando e sujando o tecido no chão da casa. Will ameaçou ir ainda mais longe:
Eu vou mijar na cara dela quando ela deitar! E se eu mijar na garrafa que ela bebe?

A tensão virou guerra aberta. Fernando puxou panelaço e prometeu:
Hoje ela não dorme nessa casa! Quero ver!

No meio do pandemônio, Duda e Matheus tentaram apaziguar, pedindo pra Yoná “não perder a razão”. Tarde demais: o estrago simbólico — e literal — já estava feito.
Agora, com colchões crus, roupas encharcadas e ânimos à beira da expulsão, a madrugada virou tribunal improvisado. E se a produção não intervier, o próximo “ao vivo” promete ser um festival de punições, lágrimas e gritos.


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