A noite já começou com recado da Galisteu: votação recorde na temporada. Ou seja, Brasil ligado, dedo coçando e fazendão fervendo.
Na abertura dos discursos, os roceiros apelaram pro coração do público. Carol veio em modo resiliência (“sonho de menina”, “reencontrei minha energia”) e tentou virar a página do caos recente. Guilherme fez o básico (“tenho muito pra entregar”). Yoná pegou o microfone e mirou no sistema: disse que todo mundo “saboneta”, que foi coagida, que dormiu no chão, que não vai desistir — e ainda mandou shade pra quem pede desculpa e volta “com cara de palhaço”. Clima leve? Só que não.
Aí o fogo subiu de verdade. Carol partiu pra cima de Yoná — “não acusei ninguém de assédio sexual, sua falsa!” — e a troca de farpas virou ringue: “esvaziadora de pauta”, “sem carisma”, “tira essa mulher!”. O programa, claro, trouxe o VT que alimenta treta: Martina colocando açúcar mascavo no prato de Yoná no almoço, cena que terminou com comida no lixo. A edição não perdoa.
Na sequência, Tàmires afinou o violino e tocou a marcha anti-Yoná: “soberba”, “ignora as pessoas”, “não sai nessa, mas nas próximas sai”. Galisteu então puxou entrevista: perguntou a Carol o que reativou a guerra com Rayane — e Carol contou o rolo da câmera-trato, disse que se sentiu “encurralada como um rato na parede” e acusou a rival de aparecer quando tem câmera. Virou terapia? Segue o baile.
Com Guilherme, a pergunta foi sobre o pós-trevas: ele disse que o grupo apoiou, que aprendeu com o erro e que até Carol perdoou. Já com Yoná, a apresentadora quis saber qual voto doeu mais: ela mirou Fabiano, chamou de incoerente e ainda cutucou Nizam como “o manda-chuva do grupo”. A artilharia tava calibrada.
E teve bastidor na lida também: Gaby cobrou Dudu por colocá-la no cavalo mesmo cansada — “põe o Matheus!” — e ainda jogou a clássica “a sua avó vai fazer sua comida!”. Enquanto isso, o VT da manhã revelou Yoná no auge do ranço do café (“emagreci mais de 5kg nessa frescura de vocês!”) e uma sequência de discussões: Martina x Yoná (troca de “imprestável”, “botox” e “vai fazer comida pra macho”) e Yoná x Guilherme (deboche, “agressor de mulheres” e acusação de ator de lágrimas fáceis). Não acabou: Yoná pegou comida da panela de Nizam, Martina pediu “creme de leite”, Nizam sugeriu “joga açúcar!” e a tour seguiu.
No termômetro das apostas, Yoná apareceu como a mais citada pra sair. A resposta? Ela foi pra casinha da árvore causar punição. Deu ruim: punição individual — perdeu R$ 3 mil de dinâmica e a festa. Martina ainda quis saber de Dudu se ele tinha “pilhado” a colega (ele negou), e a sede explodiu em comemoração: “Justiça!”. Yoná gritou “Inesquecíveeeeel!”. A Galisteu entrou em modo árbitra e pontuou: punição só será coletiva quando não for planejada e vier em sequência. Recado dado.
Veio uma dinâmica de confiança e o sabão escorregou bonito. Carol “saboneteira” assumida, apontou Walério com insegurança e levou bronca da Galisteu (“tá sabonetando!”). Guilherme apontou Matheus (“não faz nada, se rasteja”). Yoná mirou Tàmires. E a edição ainda socou um resumão da semana pra temperar os ânimos antes do encontro com a apresentadora.
Nos bastidores, Dudu e Saory tiveram DR. Ele cobrou comunicação, ela mandou um “Judas!” no ao vivo, ele rebateu que não é Judas e que a pergunta da Galisteu sobre traição não tinha nada a ver com ele. Climinha perfeito pra… fim de votação.
Com a urna fechada, veio o discurso. Galisteu falou de pressão psicológica, de limites e calibrou cada roceiro: disse que Carol conhece o jogo mas vive na panela de pressão; que Guilherme mistura erro com omissão; e que Yoná é pressão pura, mas oscila entre rugir alto e baixar o tom — “qual Yoná você quer ser?”. A frase-gancho ficou no ar: “às vezes, o único erro imperdoável é não jogar”.
Resultado: Carol salva primeiro, volta pra sede sob aplausos e admite que “saboneteou” na resposta por falta de desafetos naquela semana. Guilherme é o 3º eliminado da temporada, sai com 22,98% e aponta Kathy e Nizam como prováveis campeões. Will ironiza o discurso para Yoná (“tomar punição é maneiro, pelo visto”). Carol agradece o Brasil ainda “bamba”.
No pós-resultado, Yoná entra em modo trio elétrico: “TEM QUE RESPEITAR! CHUPA, PIAUÍ! CHEGA DE MISÉRIA!”. Nizam reage, Galisteu corrige (“não falei de miséria, Yoná”), Dudu solta “governanta tá indo bem”, e a campeã de pulmão segue reinterpretando o discurso: público quer entretenimento, ela tem que voltar a ser quem entrou — e é isso que ela vai entregar. Enquanto Nizam remoía no canto, Yoná dançava na despensa e cravava: “eu entendi o recado”.
Fechando o episódio, a roda gira pro futuro: Gaby diz que tentou convencer a Fazendeira a colocar Fernando; Duda concorda que ele tem que ir; Matheus mira Nizam como próximo alvo; e Gaby corta de primeira: “o Brasil não gosta de quem maltrata mulheres!”. A temporada ganhou um novo roteiro: menos sabonete, mais posicionamento — e com o público batendo recorde, cada passo agora vira veredito.
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