Influenciadora diz que salvar Yoná ultrapassa estratégia e sugere que Wallas poderia ter blefado
  

A conversa entre Renata e Wallas sobre o Resta Um de terça (29) expôs duas leituras de jogo — e feridas pessoais. Renata ficou magoada porque o cantor salvou Yoná, não ela. Para a influenciadora, qualquer outra escolha seria “entendível” no tabuleiro; mas tirar a rival específica, que “sujou seu nome lá fora”, ultrapassaria a estratégia e entraria no campo da humanidade. Foi aí que ela sugeriu: jogo tem blefe — ele poderia ter combinado, enrolado, ou exigido uma contrapartida (salvar Renata depois) antes de cumprir a promessa feita a Carol.

Wallas respondeu no mesmo tom: sua decisão não foi “sobre quem”, mas sobre a própria palavra e sobre o desenho tático do momento. Segundo ele, havia atrito entre o grupo de Carol e Yoná, e mantê-la no jogo, naquele minuto, dava mais previsibilidade do que empurrar outra peça arriscada para o tabuleiro. Além disso, disse que Renata não soube jogar no Resta Um: quando a chance de acordo apareceu, ela recusou e priorizou o time, abrindo mão da própria segurança.

O ponto de maior choque foi o limite entre lealdade e pragmatismo. Renata defendeu que salvar Yoná, especificamente, fere algo além da estratégia — por histórico e por coerência afetiva. Wallas retrucou que coerência, ali, era concluir o “ciclo da palavra” que havia iniciado e, se Renata quisesse estar na ponta beneficiada, precisaria aceitar a proposta na hora. Do contrário, o risco era calculado: sobraria “um do seu grupo”, inevitavelmente.

No fim, ele deu até “dica de retorno”: se voltar da Roça, que volte jogando, mais fria, sem deixar a leitura emocional atropelar o Resta Um. Renata, por sua vez, sustenta que tinha motivo claro para se sentir traída e que a jogada de Wallas não mede só estratégia; mede caráter e sensibilidade dentro do confinamento. O debate fica com o público: palavra cumprida vale mais que afeto ferido? E quando o “prometi” bate de frente com “estava do seu lado”?

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Créditos: R7.com