Plano da Equipe: cortar palco, servir prato e secar
a treta na edição  

Dudu, de chapéu afiado, foi checar o termômetro da Sede: perguntou a Tàmires se Yoná tinha baixado a bola depois do caos da manhã (qui, 9). A cunhã-poranga, pragmática, mandou a real: acha que Yoná volta da Roça, mas paz? “Ela não vai ter paz, não.” Dito isso, Dudu levou o recado direto à advogada — porque reality bom vive de gasolina jogada com educação.

Enquanto isso, no “departamento de danos”, Ray sentou com Martina pra equalizar o barulho. Diagnóstico de Ray sobre Yoná: “acordou pra estressar todo mundo”, “está desesperada”. A narrativa é cristalina: a advogada, na Roça, teria acordado no modo sirene, cutucando geral para puxar protagonismo no grito.

Veio a estratégia de contenção: segundo Ray, Yoná quer comer a comida do grupo? Deixa comer. “Dá o que ela quer pra perder a graça.” Ou seja, sem palco, sem peru. Se o script da rival é bancar a controladora da cozinha e do caos, a contra-jogada é tirar o “não” da equação e matar o VT de vitimização na fonte.

O papo ainda trouxe memória de treta: água, comida, lixo, “pateta”, acusações pesadas e o clássico “o Brasil não gosta disso”. Ray empilhou os argumentos: quem tem mais a perder lá fora não pode comprar briga aqui dentro por qualquer migalha. Tradução: preserve imagem, segure o dedo no gatilho e não entregue corte pronto pra edição.

Resumo: Dudu mede a temperatura e prepara a próxima semana; Tàmires prevê sobrevida sem sossego pra Yoná; Ray aposta no silêncio estratégico como antídoto; Martina compra a ideia de desidratá-la pelo desinteresse. Se a casa seguir esse plano, a “treta da comida” vira pão amanhecido — e quem viver de barraco sem plateia vai ter que reinventar o cardápio.

Fonte/Reprodução/Imagens/Vídeos
Créditos: R7.com