Público define se perdão passa ou vira cancelamento?
 
O fogo no feno veio cedo. Na dinâmica, Guilherme puxou Carol e transformou seu momento no tal “apontamento do perdão”. Pediu desculpa para a casa, reforçou o pedido às mulheres e mirou direto em Carol e na família dela. Disse que errou, que aprendeu e que queria virar a página.
Carol não comprou o pacote. De rosto pintado de palhaça, cravou que se sentiu ofendida “como mulher e como ser humano” pelas falas do ator após a festa. Olhou na cara e mandou: “Você acha que eu sou palhaça?”. E foi além: perdão, só se ele “bater o sino” e sair.

No meio do fogo cruzado, Carol abriu o coração para a família. Falou diretamente com a mãe, pediu desculpa pelo que teve que ouvir e deixou um recado aos ADMs: se ela quiser, que contem no perfil dela um pouco da vida desde a infância até trabalhar para ajudar em casa. Foi o momento mais pessoal da noite, jogando luz na história por trás do jogo.

Quando Guilherme tentou justificar com “calor da emoção” e cerveja, Carol rebateu as insinuações sobre sua vida fora do programa. Lembrou que posou para a Playboy sem vergonha nenhuma, como tantas estrelas brasileiras, e questionou de onde veio tanta ousadia de quem nem a conhece. A casa sentiu o baque e o clima virou tribunal.

Saldo do round: pedido de perdão carimbado como marketing de sobrevivência e “santinho do pau oco” ecoando no confinamento. Agora resta saber se o público compra o arrependimento ou transforma tudo em gasolina na próxima votação.


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Créditos: R7.com