Pressão em cima de Yoná racha a casa

A manhã na Sede começou no modo sirene ligada. Yoná Sousa, recém-saída da Baia, subiu para a casa e reclamou que não tem paz nem para trocar de roupa e tomar café. Depois do atrito com Wallas Arrais, ela desabafou: “Se eu sair, isso aqui vira colônia de férias?”.

O clima azedou de vez quando Nizam Hayek entrou na conversa. Yoná acusou os colegas de limitar o acesso dela ao quarto e às próprias coisas, chamando a atitude de “jogo sujo”. Do outro lado, teve quem retrucasse que sujo foi o “jogo” dela no dia anterior.

Entre omelete, café e alfinetadas, vieram cobranças por “respeitar o tempo do outro” e pedidos dramáticos para “calar a boca” no meio do barraco. Yoná garantiu que não vai ser bode expiatório e que só quer cumprir as obrigações sem ser impedida de circular pela casa.

Resultado: a casa dividida entre quem acha que Yoná faz tempestade e quem vê pressão real em cima dela. E o fogo no feno? Só aumentou. 


Fonte/Reprodução/Imagens/Vídeos
Imagens/Créditos: R7.com