“Você é a única que peita a Ray”, diz Saory; papo
 expõe alianças e viradas pós-votação

Na tarde desta quarta (24), o sofá da sala virou confessionário e palanque. Carol cravou: “Fui perseguida no começo, o Brasil viu.” Ela resgatou o clima dos primeiros dias, quando o “excesso” virou carimbo e muita gente surfou nessa onda. Sem rodeio, reforçou que não vai deitar para narrativa alheia e que sua estratégia foi se mostrar, não se esconder.

Saory entrou na conversa para validar a leitura da amiga: “Você é a única que peita a Ray.” A cirurgiã-dentista apontou o óbvio ululante do jogo: quem confronta a líder de afinidades paga pedágio. Também creditou à postura de Carol a enxurrada de aprovação recente, destacando que transparência rende voto de confiança fora da Sede.

No meio do papo, entrou Dudu Camargo com sua ironia de prateleira. Ao ouvir “o povo é grosso com você, né?”, mandou: “É uma inveja, uma coisa assim, mas se tiver um apontamento, a gente aponta os donos da fazenda.” Tradução simultânea: ele se coloca como observador de trejeitos e, quando convém, fiscal de coerência. O trio então revisitou votos, viradas de rota e combinados desfeitos na noite anterior.

Conclusão prática do debate: Carol segue vendendo narrativa de resistência, Saory carimba o “peita que passa” e Dudu se posiciona como termômetro das mudanças de humor da casa. Para quem assiste, ficam duas mensagens: perseguição tem limite e voto revela caráter mais do que discurso. A partir de agora, cada “salvou”, “vetou” e “apontou” vai ser pesado com lupa.

 
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Créditos: R7.com