Falta de imparcialidade e ausência de Ana Maria Braga nas decisões são os principais alvos dos comentários
O público começou a questionar abertamente a dinâmica do Chef de Alto Nível, especialmente nesta nova fase em que os times foram formados. A principal crítica é sobre os próprios mentores julgarem os pratos preparados por seus orientados, o que, segundo muitos, compromete a imparcialidade das decisões.
Nas redes sociais, telespectadores sugerem que a produção convide jurados externos ou nomes de peso da culinária brasileira para as avaliações. Um dos nomes mais citados é o de Ana Maria Braga, que já participa da apresentação do reality, mas não atua diretamente nas decisões.
A impressão que ficou entre parte do público é que a avaliação dos próprios times soa contraditória. Mesmo que os mentores tentem ser imparciais, há sempre o risco de favoritismo, consciente ou não, além de uma possível “simpatia” interferir nas escolhas nos momentos de desempate.
Minha opinião? A dinâmica ficou sim mais interessante com os times, mas vamos combinar: o mentor avaliar o prato do próprio time é pedir confusão. Pode rolar influência, mesmo que involuntária. E o chef vencedor ainda dar o voto de minerva? A chance de pesar a mão é grande. E a Ana Maria Braga, gente? Tá ali só pra chamar o intervalo?
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