No Quarto Uva, os casais aliados aproveitaram o momento para alinhar suas percepções sobre o jogo e refletir sobre as mudanças nas alianças dentro da Mansão Power. Tali destacou que sua confiança recai especialmente sobre Carol, Radamés, Silvia e André. Apesar disso, demonstrou receio com a proximidade de Rayanne e Victor, temendo que o público interprete essa convivência como falsidade. Carol tentou tranquilizar a amiga, dizendo que é possível gostar da companhia de alguém sem necessariamente concordar com suas atitudes no jogo.
André, por sua vez, ressaltou que a confiança leva tempo para ser construída e que, ao contrário de Rayanne e Victor, seu grupo se consolidou de forma orgânica, desde o início. Ele relembrou episódios que demonstram o posicionamento tardio dos ex-peões, sugerindo que a aproximação deles pode ter acontecido por conveniência, após a eliminação de outros aliados. Para ele, a demora em assumir um lado levanta dúvidas sobre a autenticidade da aliança.
O grupo também conversou sobre o risco de outros participantes tentarem “recalcular rota” e se aproximar após perceberem a força da aliança entre os três casais. A ideia de abrir espaço para novos aliados foi rebatida com cautela, e ficou claro que, mesmo com simpatia por alguns participantes, confiança total ainda não foi conquistada. A postura de Victor, em especial, foi vista como observadora demais no início do jogo, o que dificultou a aproximação espontânea.
Apesar das críticas, os casais reconheceram que atualmente a convivência é mais harmoniosa e que a afinidade real entre eles continua sendo o maior trunfo do grupo. Tali finalizou reforçando que não vê os aliados como oponentes e que o mais importante é garantir que os três casais cheguem juntos à final, deixando a decisão nas mãos do público. A estratégia agora é manter o grupo forte, sem abrir brechas para oportunismos.
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