No Power Couple, os ânimos seguem exaltados e os participantes começam a enxergar com mais clareza a formação dos grupos e as estratégias por trás de cada voto. Uma conversa entre os casais na áera externa ( Radamés, Carol, André e Victor, que estava mais de platéia), trouxe à tona o incômodo com o posicionamento considerado "neutro" por parte de alguns participantes, como Emilyn e Everton. Segundo os colegas, a dupla evita se comprometer, sempre buscando não se indispor com ninguém — o que levanta suspeitas sobre suas intenções no jogo.
Durante o bate-papo, ficou evidente que há uma percepção crescente de que Emilyn e Everton fazem parte, sim, de um grupo mais fechado, mesmo que não assumam. Para os demais, o fato deles escolherem poderes mais brandos nas esferas e evitarem embates diretos é uma forma de tentar se manter "limpos" no jogo. “Eles não têm feito nada por ninguém, mas também não querem que ninguém se indisponha com eles”, disse um dos participantes.
A crítica maior gira em torno da ausência de posicionamento. Para os colegas, a neutralidade é apenas uma fachada para não serem alvo, mantendo sempre os mesmos casais na linha de tiro. “Votam com argumentos fracos, repetidos e sem pé nem cabeça”, reclamou um dos casais, afirmando que já perceberam o padrão: atacam, mas depois recuam para não criar atrito.
O comportamento pós-DR também foi analisado. Após retornarem da berlinda, alguns participantes relataram que Emilyn e Everton passaram a puxar assunto com quem antes não tinham nenhuma relação. "Cris veio falar com a Silvia e até pedir receita, sendo que nunca interagiu antes", relatou uma das participantes, apontando a mudança de postura como estratégia.
A conclusão do grupo é que esse tipo de comportamento — considerado "morno" — visa evitar que os votos se voltem contra eles nas próximas semanas. “Eles jogam defensivo porque sabem que, se forem para cima de alguém, os olhares também se voltam para eles”, resumiu outro confinado. Ainda assim, muitos afirmaram que o jogo já deixou de ser sobre paz e diplomacia. “Não tem mais voto da paz”, reforçaram.
Por fim, a aliança com Dhomini também foi duramente criticada. Mesmo após condenar atitudes dele, Gui teria voltado a se aproximar do colega e até defendê-lo, o que foi visto como contradição e conveniência. “Como alguém diz que repudia uma atitude e depois abraça o autor como se fosse pai?”, questionaram.
Redes Sociais / Internet