Doença de Adriane Galisteu pode impactar sua carreira.

Adriane Galisteu está apresentando o programa "A Fazenda" desde a edição de 2021, quando assumiu o comando da atração na Record TV. Ela substituiu Marcos Mion, que deixou o cargo após a temporada de 2020. Desde então, ela tem sido a apresentadora oficial da versão do reality show.

Recentemente, a apresentadora Adriane Galisteu revelou que foi diagnosticada com uma condição chamada otosclerose, uma doença rara, hereditária e degenerativa que afeta a audição. Galisteu explicou que começou a perceber mudanças sutis em sua capacidade auditiva e, ao investigar, descobriu a doença. “É algo que precisa ser falado, porque muita gente pode estar passando por isso sem saber”, afirmou.

Adriane destacou que o diagnóstico precoce foi essencial para entender sua condição e buscar alternativas de tratamento. Ela reforça a importância de estar atento aos sinais e procurar um especialista ao notar qualquer alteração na audição. "A vida muda, mas é possível se adaptar", disse a apresentadora.

O que é otosclerose?

A otosclerose é uma doença caracterizada por um crescimento ósseo anormal na orelha média, especificamente ao redor do estribo, um dos pequenos ossos responsáveis por transmitir o som ao ouvido interno. Esse crescimento ósseo interfere no movimento natural do estribo, prejudicando a transmissão sonora e resultando em perda auditiva progressiva.

Principais características da otosclerose:

Causa hereditária: A condição é frequentemente genética, passando de geração em geração.
Degenerativa: A perda auditiva se agrava com o tempo, especialmente se não for tratada.
Sintomas iniciais: Incluem zumbidos, sensação de pressão nos ouvidos e dificuldade crescente para ouvir, principalmente sons de baixa frequência.
Autoimune: Em alguns casos, há indícios de que o sistema imunológico pode contribuir para o avanço da doença.

Diagnóstico e Tratamento
O diagnóstico é feito por meio de exames como audiometria e tomografia, que ajudam a identificar o grau da perda auditiva e a presença de alterações ósseas.

Embora a otosclerose não tenha cura definitiva, existem opções para gerenciar seus efeitos:

Aparelhos auditivos: Auxiliam na amplificação dos sons.
Medicamentos: Como suplementos de flúor, para retardar o crescimento ósseo.
Cirurgia (estapedectomia): Substitui o estribo afetado por uma prótese, restaurando em grande parte a audição.

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Fonte/Reprodução/Imagens/Vídeos
Créditos: Terra.com.br


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