Cartolas

"Shadow 11 de dezembro de 2015 21:53

Acho válida a introdução de mudanças para criar uma dinâmica diferente, desde que não se perca a essência do reality.

Será uma experiência interessante essa liderança dupla, ainda mais se cada uma pertencer a grupos diferentes. Tende a ser uma receita explosiva logo na primeira semana.

Quanto à restrição de interferências externas, quanto mais controladas melhor. Confinamento, isolamento é; é despir-se das referências que os participantes sempre tiveram, ao ponto de perder até a noção do tempo.

Aguardemos,
Abraços, Shadow"


Perfeito, Shadow. Abraços. Disse-o bem: "Confinamento, isolamento é"! Se irão existir dois Líderes, a Prova para selecionar um deles poderia ser na quarta-feira e a outra na quinta, se todos tiverem direito de participar em ambas as provas, excetuando naturalmente o vencedor da primeira prova.

Nesse caso a festa da quarta-feira vai para o espaço e seria até bom para diminuir a entrada de estranhos ao confinamento. As festas aos sábados se restringiriam a festas mesmo, somente para os concursantes, sem a presença de caronas e intrujões extra-confinamento. Sempre achei isso desnecessário e perigoso para gerar injustiças ou carrear informação externa para dentro do isolamento. E seria mais econômico!

Se querem fazer shows com artistas ou promovê-los, que façam fora do confinamento pagando cachê normal da dotação da estação, sem pegar carona na dotação dos patrocinadores do programa, como fazem com os humoristas e caroneiros externos fazendo outras coisas, por exemplo.

Considero que ao invés de cada Líder indicar um para que um deles se salve do paredão através de Prova, seria melhor que os dois Líderes fizessem essa Prova, para que seja somente um o Líder na hora da votação. Essa Prova poderia ser no dia antes da noite de votação, que tradicionalmente é no domingo. Do jeito proposto pela produção parece um plágio disfarçado da Fazenda, onde um concursante se salva da roça na Prova do Fazendeiro.

Não acho isso legal e seria um ponto cego para direcionar paredões, como fazem no caso de roças. Seria copiar o que não presta! Ou será que o diretor do BBB está com inveja da incompetência do Carelli? Se é isso, tudo bem, vamos para o ring! A ideia de dois Líderes já é boa por si, mas a consequência não; e, portanto, não vamos extrapolar e nem tirar proveitos desonestos!

O Líder não confirmado poderia ser sempre imune ou nunca imune ou imunizável. Mas teria que ser um procedimento fixo, não alterável ao sabor das conveniências da direção ao longo da edição. Nesse caso seria melhor que nunca seja imune ou imunizável, porque quando restassem somente 4 ele iria para um paredão triplo com os outros dois. Exceto o eliminado teríamos então o Trio Final.

Os grupos, se existirem, poderiam ser mantidos até que restassem apenas 5 e se um deles tivesse apenas um elemento, ele seria automaticamente um dos dois líderes até a hora da confirmação. Creio que isso iria mexer com os nervos de todo mundo e haveria ranger de dentes. As discórdias iriam a um clímax inimaginável. LOL.

Quando existissem apenas seis concursantes as opções de votos aumentariam subitamente de 4 para 5 com o Líder não confirmado, ensejando discórdias extras automaticamente em curto espaço de tempo. Nem precisa falar que a produção não teria como modificar a formação do paredão, exceto com o design de provas dirigidas para confirmação de Líder. Se procederem como fazem infantilmente na Fazenda serão alvos de críticas como eles.      

Se mantido isso, como está proposto pela produção, a Prova deveria ser na mesma noite de votação ou no dia seguinte. Logicamente isso reduziria o tempo de votação do público, a menos que a eliminação passe para a quarta-feira, o que poderia ser impraticável.

Na alteração que proponho a Prova da Comida poderia passar para o sábado e a prova para confirmar um Líder seria no Domingo antes da votação. Suponho que seria menos complicado e não alteraria muito o que já vinha dando certo.

Em provas que dependem de tempo cronometrado a decisão oficial poderia ser deixada para ser anunciada minutos antes da votação e eventualmente o público já poderia saber dessa decisão antecipadamente. Um RS não é feito para enganar o público e nem surpreendê-lo ou deixá-lo em suspense.

Surpreender e deixar em suspense só se aplicam aos concursantes, porque são eles que precisam ter a resistência psicológica quebrada, a não a paciência da audiência ou seu psiquismo. Isso não aumenta audiência ou ibope; só diminui! A expectativa do público fica relegada às possíveis reações dos concursantes e isso é o certo e suficiente.
As causas do insucesso da Fazenda se devem a isso, ou seja, eles preferem surpreender ou tentar surpreender o telespectador enquanto abrem o jogo para os concursantes na cara de pau. Não sabem criar suspense para os concursantes, os quais ficam muito previsíveis.

A Prova ou as Provas de Líderes continuariam sendo na quinta se tiver festa ou show na quarta e poderiam ser simultâneas se forem duas e, a Prova do Anjo, se houver, continuaria sendo na sexta.

Acredito que essa alteração visa substituir a "Brincadeira da Discórdia", que tradicionalmente é realizada às segundas-feiras sem a participação dos que estão no paredão, mas a tal prova seria um instrumento melhor para a produção direcionar o emparedado com designs direcionistas, favorecendo A ou prejudicando B. Ou seja, não seria exatamente coisa para dar mais movimento ao Reality e torná-lo mais divertido e não vejo isso com bons olhos.

Creio que existirão dois quartos de Líderes e um Líder para cada grupo, se forem dois grupos. Não faz muito sentido colocar dois Líderes no mesmo quarto. Para quê? Para combinarem a formação do paredão? Também creio que não existirão "pobres" e "ricos", porque sempre esteve na cara que tal receita não é muito boa.

Na variante proposta e supondo que não se suprimirá o que vem sendo feito tradicionalmente, o calendário semanal ficaria assim:

Quarta-feira - Festa ou show.
Quinta-feira - Provas de Líder. Poderiam ser longas, de resistência, sem problemas.
Sexta-feira - Prova do Anjo. Também poderiam ser de resistência.
Sábado - Prova da Comida e festa ou show.
Domingo - Prova de confirmação do Líder e formação de paredão (votação).
Segunda-feira - Brincadeira da Discórdia e Cineminha do Líder.
Terça-feira - Eliminação.

Essa variante mantém ou diminui a maleabilidade da produção para interferir na formação de paredões. A variante bolada pela direção aumenta essa maleabilidade.

Em time que está ganhando não se mexe e fazer alterações para facilitar o jogo dos "cartolas" e não dos atletas ou "jogadores" ou dos times propriamente ditos, só produzirão insatisfações das torcidas nos estádios.

"victor 11 de dezembro de 2015 00:21
Frank vc é muito gatinho viu!! Quantos anos vc tem?"

Acho que devemos nos cingir a perguntas sobre RS somente, porque uma das minhas funções aqui é essa. Vamos combinar, Victor, não leve a mal, ficamos nessa faixa somente. Tá bom? Entre na minha rede social se estiver curioso sobre meu perfil e a minha pessoa ou me escreva um email perguntando o que quiser sobre outros assuntos.

"Tina 11 de dezembro de 2015 20:39
Não gostei da final Douglas foi um preguiçoso banderneiro ,desbocado. Ana deveria ter ganho ,tinha outra ideia sobre por ser paniquet mas vi que é uma moça trabalhadeira e humilde não achei que se escondeu pq se mostra demais falam mal se fica quieto fala que é planta.Mara não ganhou acho que nem deveria ganhar só gostei quando ela tirou a Carla pq abaixou o nariz empinado dela.Lucas o que o atrapalhou pq era muito gabola mas não o considero ele um vilão .Fez fofoca sim mas jogou é um cara integro soube ser grato quando precisou ser no caso de JP.Sobre fofoca o que que tem?tantos blogs tantos programas de tv que vive de fofoca,o que ele falou é certo quem vota são jovens,as pessoas mas velhas de RS nunca vi ganhar."

O fato de fazerem fofocas não significa que é certo, mesmo em casos de programas de TV. Esses programas que fazem fofocas deseducam o povo, que fica pensando que isso é correto. Jogar não é fazer fofoca, nem plantar discórdias, nem mentir, nem combinar votos ou fazer complô contra alguém, nem fazer intriga, ou fazer intriga pelas costas e falar coisa diferente pela frente. Nada disso é jogo. É desonestidade e falta de caráter.

Em RS ninguém precisa jogar e não jogar não é ficar quieto. Ser trabalhador não é mérito em RS, porque RS não é concurso de trabalhadores. Ser grato é obrigação de qualquer pessoas e não é mérito também, mas ser ingrato é demérito. Luka votou em JP, mas JP nunca votou nele. Pelo contrário, o salvou de uma roça onde ele seria eliminado com certeza.

A única maneira correta de jogar em um RS é em provas e na hora da votação, com motivos reais se houverem, porque são obrigados a votar e, nem precisam ter justificativas para votar em alguém. Fora isso é coisa feia. Você pode votar em alguém por ter menos afinidade, não ter contatos, para devolver voto anterior ou simplesmente porque é de outro time. Qualquer motivo serve. O povo julgará se é ou não válido este motivo.

Em RSs sérios quem elimina é a audiência, não os votos de alguém ou porque a produção quer. A produção não tem que interferir no jogo dos concursantes. A audiência está vendo esse jogo e quem deve decidir se o jogo é válido é ela (a audiência). A competência da produção é apenas mostrar esse jogo de todos, sem esconder ninguém, e desmascarar as jogadas disfarçadas sem manifestar preferências ou perseguições, sem beneficiar x ou y e sem prejudicar A ou B.

Teoricamente quem vai para uma berlinda é quem não agrada à maioria dos concursantes e a votação pode ser positiva ou negativa, isto é, os concursantes votam em quem querem que a audiência elimine ou votam em quem não querem colocar em julgamento pelo público (salvam da berlinda). Não é correto fazerem isso por jogo.

Concursantes não podem deixar de levarem em conta antipatias e simpatias pessoais entre eles, porque não são irracionais em relacionamento. Quem deve proceder assim é o público votante, que não está em relacionamentos pessoais com eles, pois são julgadores de atributos de caráter, das personalidades e dos temperamentos.