Vitória de Fabiano reacende a dúvida: quem rende jogo
 e quem vira paisagem?
 

Fabiano Moraes encarou a sexta Roça com Créo Kellab e Will Guimarães e foi salvo pelo público. Teve abraço, grito e passeio triunfal pela cozinha — o kit “sobrevivi” completo. Só que, entre os sorrisos, também pintou aquela cara de “não fez sentido”.

Não que Will fosse um vulcão, mas a “planta” já tinha brotado: amizade com Rayane, tretas recentes e um carisma que começava a render assunto. A pergunta que ficou no ar é direta: voltou o morador do sofá? Cadê faísca, discussão, conflito? Reality sem conflito é festa sem música: todo mundo aparece, ninguém dança.

E a força das torcidas? Ela pesa, claro. Mas quando a edição te coloca no fundo, a câmera não ajuda. Quem não queria a permanência dele votou em quem, afinal? A comparação de torcidas vira ruído quando, na tela, um aparece pouco e o outro ocupa o foco. Em TV, quem chama atenção vira protagonista; quem cochila vira cenário.

Sempre surge a velha suspeita: a tal “Carelada”. Roteiro secreto? Mão invisível? Verdade, mito ou conveniência para manter conversa acesa? O público ama um mistério. Por enquanto, fato é fato: Fabiano ficou, a casa muda de eixo e a audiência segue cobrando o que paga ingresso — treta, jogo e movimento.

Fonte/Reprodução/Imagens/Vídeos
Créditos: R7.com