Frank Killer | "A Fazenda 8": Carla x Ovelha

Carla x Ovelha

Coloque nos dois pratos de uma balança o que cada um fez de errado e de certo ou seus atributos positivos e negativos. Quer apostar que a maioria vai preferir os pratos mais pesados independentemente de estarem ou não em equilíbrio? Muitos, talvez a maioria, preferem a quantidade à qualidade, mesmo que a quantidade seja só de coisas ruins!

Você não tem que escolher ou preferir os pratos mais pesados de uma das duas medições em uma balança.  Seu julgamento correto consiste em preferir os pratos que estão mais equilibrados. Entenda se for capaz!

Semana 04 (16/10 a 22/10) - continuação

Vencedor da Prova do Fazendeiro: JP.

Equipes:
Serrote: Douglas, Luka, Ovelha, Ana Paula, Thiago, Mara, Rayanne.

Machado: Rebeca, JP, Carla, Li, Marcelo, Quelynah.


Votos de:
Carla: Thiago(01), Mara(02,03,DP203), Ovelha(04).

Ovelha: Quelynah(01), Carla(02,DP104), Veridiana(03), Rebeca(04).


Votos em:
Carla: Ovelha(02,DP104)).

Ovelha: JP(04), Carla(04), Rebeca(04), Marcelo(04), Thiago(04), Li(04), Ana Paula(04)

Carla:
JP, Rayanne, Douglas, Marcelo, Li, Rebeca, Quelynah, Luka, Ana Paula, Thiago, Mara, Ovelha.

Ovelha:
Mara, Luka, Quelynah, Rayanne, Douglas, JP, Li, Marcelo, Rebeca, Ana Paula, Thiago, Carla.

"monteiro 21 de outubro de 2015 17:43
acho que ela esta jogando mais nem mais nem menos que todos ali..pelo menos Mara sempre foi polémica basta ler as revista de fofocas antigas e os atuais fofoqueiros de hj . QQue continue tocando fogo na fazenda ..detesto o tal do JP e douglas,dois chatos ,prepotentes."

Acho  que a prepotência é um dos males do poder, talvez o maior deles, e me parece que é a Mara quem mais se sobressai nesse quesito. Potência vem de poder e prepotência seria um poder exercido ilegitimamente ou de maneira cruel e despropositada ou exagerada.

Seguramente todos estão jogando, uns mais e outros menos, como você disse. Infelizmente é o que tem pra hoje. Claro que o JP também joga, mas me parece um dos mais comedidos e educados. Será que a Mara tem realmente uma "quedinha" por ele? O fato é que ela só fala nele e, para disfarçar, fala mal! Relações de amor e ódio não são tão incomuns quanto se poderia pensar e existem até músicas populares falando disso em todos os tempos.

"Maria De Oliveira Pontes 21 de outubro de 2015 21:51, 22:15 e 22:28
Olha Frank você está certo sobre plano A B. já tinha percebido isso em alguns bbb e fazenda"...

Há boas e más pessoas em todas as faixas de idade. A crença popular estabelece equivocadamente que velhaco é um velho patife, embora a etimologia da palavra pouco ou nada tenha a ver com essa relação, e nos remete a idiomas antigos ou línguas mortas. Talvez, se pesquisarmos mais fundo e mais amplamente, encontraremos uma relação entre velho e velhaco pela semelhança entre radicais. A cultura costuma ter raízes bem profundas. 

Se essas alternativas de formação de berlindas visassem atender aos anseios da maioria da audiência, valeria talvez a pena fechar os olhos para elas, ignorá-las, embora seja uma coisa irregular. Ninguém sabe porém qual é o anseio da maioria em um RS em curso, a não ser talvez somente a produção! Muitas atividades entre os concursantes e as enquetes e votações realizadas pela produção visam conhecer essas preferências e anseios, tanto dos concursantes quanto da audiência.

De uma maneira criminosa, algumas berlindas são formadas com esse objetivo e se alguém pensar que eles estariam dispostos a divulgar o que sabem a esse respeito, é um idiota redondamente enganado. Lembre-se sempre que eles tentarão impôr ao público as preferências pessoais deles de uma maneira que ninguém perceba. Você tem que vigiar mais a produção do que os concursantes, se quer saber. Note, por exemplo, como eles são cuidadosos para permanecerem escondidos. Preferem agir nas sombras e consideram isso vital.

Assim, é abrir um precedente perigoso, pois acarreta o que podemos chamar de justiça dirigida. Justiça dirigida nada mais é do que imposição aos demais de atitudes e vontades individuais acima da lei e da justiça, isto é, impróprias, não permitidas ou proibidas por lei ou regras. Ninguém tem o direito de ditar suas atitudes ou convicções ou direcionar suas opiniões ou obter e fazer tais coisas com a utilização de patifarias.

Quando alguém nos obriga a fazer uma coisa que normalmente não faríamos, é errado à luz das liberdades individuais, mesmo que seja uma coisa certa. As pessoas têm o direito de errar, se é isso que elas querem e têm a noção de que assumirão as consequências desses erros, mas ressalvando que regras e leis não podem ser transgredidas. Regras e leis são feitas para serem observadas e obedecidas exatamente como são formuladas.

Se você não cumpre o formato de um programa ou os procedimentos que você mesmo determina para si e para os demais, você está errado e isso não lhe dá o direito de utilizar estratagemas e velhacarias para descumprir uma proposta ou uma promessa, um contrato ou uma combinação prévia, tacitamente acertados, principalmente quando a outra parte é uma coletividade.

Para propôr regras para uma coletividade você tem que utilizar palavras claras e seguir fielmente o que propôs. O fato de a iniciativa de propôr as regras ser sua, não lhe dá o direito de descumpri-las ou cumpri-las de um modo errado ou diferente da que foi proposta. Não existe maneira certa de fazer uma coisa errada.

Espero ter contribuído para esclarecer por que não devemos aceitar alternativas erradas (ilegais) em relação a uma regra. Se você estabelecer que a sua filha deve voltar para casa até às 22 horas, não deve recriminá-la por voltar às 21 alegando ser cedo demais e, seria errado, ilegal e injusto. Você estaria descumprindo uma regra que você mesmo estabeleceu e que tem tanto valor quanto qualquer lei ou regra ordinária de uma sociedade.

Um sábio da Grécia clássica falou uma vez que segue as leis por entender a necessidade delas, ao contrário dos que as seguem apenas porque são forçados. O conceito da necessidade tem relação com a Teoria do Todo ou (de)o Tudo ("Theory of Everything" ou "Everything Theory") da Física e da Filosofia, mas isso já é assunto que não cabe aqui. 

Ovelha votou em Carla em um momento em que isso era vetado em decorrência de uma alteração absurda e injusta no formato do programa, porque ela estava na baia, e a votação prosseguiu normalmente. Felizmente notaram o erro a tempo e mandaram que votasse novamente, quando então ele votou em Rebeca.

Há uma coisa estranha naquele placar que mostra a preferência do público em relação aos tais envelopes vermelhos que devem ser abertos ou não. Normalmente as variações percentuais deveriam ser mais rápidas e substanciais apenas no início da votação. Depois de passado algum tempo a entrada de novos votos passa a ser menos representativa em relação aos votos já computados.

Pelo exposto acima, seria o caso das variações percentuais serem menores e mais vagarosas no final da votação ou do meio para o final, mas aparentemente a coisa não muda, isto é, a frequência das variações e as amplitudes com a entrada de novos dados parecem iguais a como eram no início da votação com a entrada dos dados iniciais e não deveria ser assim. Será que a auditoria abrange isso, ou seria mais um tipo de engodo?

Quem está acostumado a acompanhar enquetes sabe que elas variam pouco quando a quantidade de dados já coletados está muito volumosa.    

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